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O que os homens e as mulheres podem fazer para apoiar a igualdade

O apoio à igualdade não é apenas a luta por direitos, é também a luta pelo bem-estar do mulher e da mulher. Eis o que todos podem fazer.

O que os homens e as mulheres podem fazer para apoiar a igualdade
Notícias ao Minuto

09:02 - 20/05/16 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle Sociedade

Há muita coisa que os homens e as mulheres podem fazer para apoiar a igualdade e, acima de tudo, para contribuir para o bem-estar do sexo feminino e masculino.

Acabar com as atitudes machistas e sexistas é o primeiro passo. E estas atitudes espelham-se das mais variadas formas e nos mais variados momentos do dia, acabando muitas vezes por serem também protagonizadas por mulheres ou até mesmo por crianças.

Uma das primeiras coisas que se pode fazer pela igualdade (e respeito) é parar de interromper o discurso de alguém, assumindo a postura de ouvinte e não de interveniente.

Lutar pela igualdade política é outra forma de estabelecer alguma igualdade e de impulsionar o crescimento profissional das mulheres, que continuam a ter uma representação ainda pequena nos grandes cargos das empresas e salários mais baixos, lê-se no BuzzFeed que se foca naquilo que se pode fazer pelo feminismo. Afinal, este é um movimento renascido, como pode ler aqui.

Olhar para as qualificações e não para o género é outro passo a dar pela sociedade, que não deve, também, excluir as mulheres que são mães ou estão grávidas.

De forma mais direta, a publicação diz ainda que se deve mudar a forma como se olha para o protagonista das lides domésticas, começando a incentivar o sexo masculino a participar nesta área.

Não anuir em discursos sexistas – como o tão típico ‘os homens não choram’ - é outra forma de estabelecer o equilíbrio na sociedade, já que os homens também são alvo de preconceito e sexismo, como lhe mostrámos aqui. E sim, elas também são sexistas, mesmo continuando a ser as principais vítimas.

A sociedade deve ainda olhar para o homem como um pai que tem o direito a estar mais tempo com o filho e parar de ensinar às crianças as típicas frases de exclusão e preconceito, como ‘és mariquinhas’ ou ‘as meninas não vestem azul e os meninos não vestem cor-de-rosa’.

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