Homens com disfunção erétil querem medicamentos mais rápidos
A espontaneidade preocupa os homens com disfunção erétil mas a capacidade de proporcionar prazer ao parceiro é o fator considerado mais importante.
© iStock
Lifestyle Estudo
Como a líbido não tem hora marcada, os homens que sofrem de disfunção erétil gostavam de ter acesso a medicamentos que não os obriguem a programar a atividade sexual com tanto tempo de antecedência.
É esta a conclusão de um inquérito realizado por Andrea Burri, investigadora lusodescendente que trabalha no Departamento de Psicologia da Universidade de Zurique, recentemente publicado no International Journal of Impotence Research.
Segundo um comunicado enviado às redações, a maioria dos inquiridos procura soluções terapeutas a que possam recorrer 15 minutos antes da relação sexual.
O estudo conclui ainda que "95,9% dos homens consideraram ser desejável uma duração de ação até quatro horas e aproximadamente 71% dos homens entenderam uma duração superior a 12 horas como demasiado longa".
Já “a capacidade de proporcionar prazer ao parceiro foi considerado o aspeto mais importante” para os inquiridos.
Comemora-se hoje o Dia dos Namorados mas também o dia da Dia Europeu da Disfunção Erétil, um problema que afeta metade dos portugueses com mais de 42 anos.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com