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Salário é o que mais condiciona a satisfação dos trabalhadores

De acordo com um estudo que traça um quadro da relação entre organizações e colaboradores, o que mais pesa na satisfação dos trabalhadores são questões salariais. O mesmo estudo traça ainda um perfil dos funcionários mais e menos satisfeitos.

Salário é o que mais condiciona a satisfação dos trabalhadores
Notícias ao Minuto

09:50 - 26/02/18 por Beatriz Vasconcelos

Economia Estudo

O principal fator de insatisfação entre os trabalhadores é a perceção de que o salário que aufere é injusto relativamente ao esforço e competências individuais, bem como à restante realidade da empresa, segundo as conclusões de um estudo sobre os níveis e fatores de satisfação entre organizações e colaboradores.

De acordo com o Índice da Excelência 2017, realizado pela Neves de Almeida | HR Consulting em parceria com a Human Resources Portugal, a Executive Digest e o INDEG-ISCTE, as respostas dos cerca de 30 mil inquiridos prendem-se com questões salariais, segundo um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.  

Por exemplo, 49,1% consideram que o salário está desadequado ao desempenho real, 50,3% consideram que o salário é injusto relativamente ao que outros colaboradores da empresa ganham e 51% acham que a remuneração é injusta tendo em conta as suas competências e esforço.

“Verifica-se um certo descontentamento ou preocupação com a questão da remuneração, particularmente com o modo como esta é pesada face à mais-valia que o colaborador traz à sua organização e como se equipara com a de outros colegas no mesmo contexto”, refere Pedro Rocha e Silva, parceiro da Neves de Almeida | HR Consulting, citado na mesma nota de imprensa.

Os mais e menos satisfeitos

O mesmo estudo apresenta ainda um perfil dos trabalhadores mais e dos menos satisfeitos.

De acordo com este Índice da Excelência, os mais satisfeitos "são do sexo masculino, com idade até 25 anos, com funções de chefia e com menos de dois anos de antiguidade na empresa". Por outro lado, os menos satisfeitos "são do sexo feminino, com idade entre os 41 anos e os 45 anos, com funções de não chefia, que permanecem por períodos entre 11 e 16 anos na empresa"

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