Descongelamento das carreiras para todos em 2018 custaria 600 milhões
O descongelamento das progressões para todos os funcionários da administração Central custaria ao Estado 600 milhões de euros, de acordo com a Frente Comum de Sindicatos.
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Economia Frente Comum
Segundo a dirigente da Frente Comum de Sindicatos, Ana Avoila, o impacto orçamental sobre o descongelamento das progressões foi avançado pela secretária de Estado, Fátima Fonseca, durante a reunião de hoje com a estrutura sindical, onde foi entregue o relatório sobre o levantamento das progressões feito pelos serviços públicos.
"O impacto orçamental, se fosse para todos os que têm direito a progredir na administração central, seria de 600 milhões de euros, segundo nos disse a secretária de Estado", afirmou a sindicalista aos jornalistas no final do encontro no Ministério das Finanças.
Ana Avoila recordou, no entanto, que o Governo estima gastar apenas um terço desse valor no próximo ano, uma vez que o Programa de Estabilidade prevê 200 milhões para implementar a medida em 2018.
O descongelamento das carreiras foi "o tema central" da reunião entre a Frente Comum e a secretária de Estado, disse. Embora não tenha havido avanços sobre o tema, a sindicalista reafirmou que não aceitará que o descongelamento seja feito por fases nem que apenas sejam tidas em conta as progressões a partir de 2010.
"Há pessoas que não progridem desde 2005", disse a dirigente sindical.
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