"Com o desfecho do estado de emergência, é agora crucial garantir a continuidade da prestação dos serviços de suporte essenciais para o funcionamento das mais variadas organizações, bem como a preparação do futuro pós-pandemia", considerou, em comunicado, a Trivalor.

Conforme apontou a 'holding', durante o período de confinamento, as empresas Gertal e a ITAU (responsáveis pela alimentação coletiva), a Strong Charon (segurança) e a Iberlim e a Viva Mais (higiene e saúde no trabalho) mantiveram-se "na linha da frente do combate ao vírus, garantindo a continuidade da prestação dos seus serviços", reforçando, por outro lado, as medidas de segurança e higiene para colaboradores, clientes e consumidores.

Ao nível da alimentação, as empresas da Trivalor estiveram também na linha da frente em serviços, por exemplo, nos hospitais, lares e centros de distribuição, alargando ainda a sua oferta a clientes particulares com entregas ao domicílio.

Este investimento, "agora reforçado", pretende "assegurar em maior escala a segurança de pessoas e ativos, mantendo os locais mais limpos, seguros e confortáveis".

Esta operação envolve 20.000 colaboradores e as 15 empresas de serviços que integram a 'holding' portuguesa, precisou a Trivalor, sem avançar mais detalhes.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 217 mil mortos e infetou mais de 3,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Perto de 860 mil doentes foram considerados curados.

Portugal contabiliza 973 mortos associados à covid-19 em 24.505 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia divulgado hoje.

Em Portugal terminar às 24:00 de sábado, 02 de maio, o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o Governo deverá anunciar na quinta-feira as medidas para continuar a combater a pandemia.

Leia Também: CT denuncia despedimento de 100 trabalhadores temporários em Palmela