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ISEG revê em alta crescimento do PIB para entre 1,8% e 2% este ano

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deverá fixar-se entre 1,8% e 2% em 2019, atendendo ao desempenho do primeiro semestre, ao contexto económico da União Europeia e à evolução dos indicadores setoriais, avançou hoje o ISEG.

ISEG revê em alta crescimento do PIB para entre 1,8% e 2% este ano
Notícias ao Minuto

19:14 - 30/09/19 por Lusa

Economia PIB

"Para a totalidade do ano de 2019, atendendo ao desempenho do primeiro semestre, à evolução posterior dos indicadores setoriais e ao contexto económico na União Europeia, o crescimento do PIB é revisto para um intervalo entre 1,8% a 2%", lê-se na síntese de conjuntura de setembro do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Em junho, o ISEG tinha mantido a previsão para o crescimento do PIB em Portugal no intervalo de 1,6% a 2,0% para a totalidade deste ano.

De acordo com o documento, verifica-se, em consequência da revisão dos valores das contas nacionais, "uma maior aderência" entre o indicador de tendência da atividade global (IZ) e as taxas de crescimento do PIB, "exceto para o corrente ano em que o indicador IZ sugere mais crescimentos do que o estimado pelas contas nacionais do INE" (Instituto Nacional de Estatística).

Este indicador subiu no início de 2019 e, posteriormente, "apresenta alguma disponibilidade", apontou o ISEG.

Já relativamente à evolução da economia no 3.º trimestre, os dados disponíveis "não permitem ir mais além de dizer que, no conjunto, não há sinais de grandes diferenças face ao trimestre anterior", acrescentou o instituto, sublinhando ainda que, se por um lado a produção industrial decresce e o volume de negócios nos serviços desacelera, o volume de negócios no comércio a retalho "manteve um ritmo de crescimento elevado e relativamente estável", tendo o consumo de cimento intensificado o seu crescimento.

Para o ISEG, esta realidade sugere assim "um crescimento semelhante ao anterior da procura interna", enquanto para a procura externa líquida "também não se registam diferenças relevantes em julho".

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