Energia e alimentação fazem subir preços na OCDE
A taxa de inflação homóloga no conjunto dos países da OCDE fixou-se nos 2,8% em junho, mais duas décimas que em maio devido à subida dos preços da energia e da alimentação.
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Economia Inflação
A subida do preço da energia foi de 10,4% entre junho de 2017 e o mesmo mês de 2018, um valor que compara com os 9,1% registados nos 12 meses até maio, sinalizou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) em comunicado.
A subida dos alimentos, por sua vez, encareceu quatro décimas para os 1,8%, contra os 1,4% em maio.
Segundo a OCDE, excluindo as variáveis de alimentação e energia, considerados os dois elementos mais voláteis, a inflação manteve-se estável nos 2%.
A inflação manteve-se estável em França (2%), no Japão (0,7%) e no Reino Unido (2,3%) e desceu uma décima na Alemanha, até aos 2,1%.
No conjunto da zona euro, a subida foi de uma décima para os 2% ainda que, retirando a alimentação e a energia, a inflação tenha caído duas décimas até aos 0,9%.
Em Portugal, a inflação homóloga harmonizada situou-se nos 2%.
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