Facebook terá uma "Sala de Guerra" para proteger eleições
A empresa destacou 300 colaboradores para monitorizar as publicações feitas durante o período das eleições intercalares nos EUA.
© Reuters
Tech Segurança
Decidido a não ser abalado por uma polémica semelhante à das eleições presidenciais dos EUA de 2016, o Facebook está a empregar medidas para reforçar a vigilância durante o período das eleições intercalares dos EUA e presidenciais do Brasil. Para tal, a tecnológica está a converter uma das suas salas de conferência numa “Sala de Guerra”, diz o New York Times.
“Esta é provavelmente a maior reorientação de uma empresa desde a mudança dos computadores para os smartphones”, apontou Samidh Chakrabarti, responsável pela equipa que ficará encarregue de vigiar as eleições. Esta equipa de Chakrabarti será composta 300 colaboradores que ficarão encarregues de mitigar qualquer vaga de desinformação que venha a deflagrar durante o período de eleições.
A equipa terá 20 pessoas especialmente destacadas para ter atenção a publicações com picos de popularidade, criação de contas em quantidades anormais em determinadas regiões.
“O melhor desfecho será se nada acontecer na Sala de Guerra. De resto, o que estamos a fazer é estabelecer defesas para que isto não aconteça de todo”, apontou Chakrabarti.
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