"Muita gratidão". Após JMJ, MAI estende-se em elogios e agradecimentos
Ministro da Administração Interna fez balanço sobre JJMJ e deixou agradecimentos a todos os que contribuíram para o evento, nomeadamente aos voluntários.
© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images
País JMJ
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, reiterou, esta segunda-feira, os elogios às forças e serviços de segurança, no âmbito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), agradecendo também a todos os voluntários e deixando-lhes um apelo para o futuro.
"As forças de segurança têm ajudado a construir um país pacífico", disse o governante, em conferência de imprensa, admitindo "orgulho" enquanto ministro da Administração Interna, mas destacando também o orgulho que os portugueses sentiram
"As liberdades cívicas, garantias dos cidadãos caminharam de mãos dadas com a segurança", acrescentou.
O ministro aproveitou não só para "saudar a boa cooperação entre as forças e serviços de segurança portuguesas e estrangeiras", bem como a "boa cooperação entre os diferentes níveis de responsabilidade do Estado". Desta forma deixou uma "palavra de agradecimento" a Paulo Vizeu Pinheiro, secretário-geral do Sistema de Segurança Interna.
"A confiança que em si foi depositada esteve à altura da mais elevada responsabilidade do Estado naquilo que foi o maior evento de sempre realizado em termos de coordenação, planeamento, implementação e monitorização da segurança no nosso país", frisou.
Posteriormente, José Luís Carneiro destacou ainda "a importância do voluntariado e a forma como o voluntariado também pode contribuir para este espírito de fraternidade e de confiança nos termos em que as forças de segurança realizaram o seu trabalho"
Um espírito de voluntariado "patente" na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), nomeadamente "pelo voluntariado dos bombeiros do nosso país", que nestes dias "tiveram uma palavra muito importante em momentos críticos", como incêndios, e nos jovens.
"Quero deixar ficar uma palavra aos jovens de todo o país que nas vilas, nos municípios, nas cidades, se mobilizaram e cooperaram com os autarcas de todo o país, a quem também é necessário uma palavra de agradecimento", afirmou.
"Foi esse sentido voluntariado que fez com estivéssemos tão bem preparados para esta Jornada Mundial da Juventude em termos de segurança e de proteção coletiva", notou.
Assim, o governante aproveitou a ocasião para fazer um apelo. "Continuem a convergir os seus esforços nas comunidade de todo o país para desafios coletivos que temos de segurança e de proteção para o futuro".
Por último, José Luís Carneiro elogiou também o trabalho daqueles que "não estando na linha da frente da segurança" estão "na retaguarda e são essenciais", "aqueles que estão na SIRESP, na rede nacional de segurança interna e trabalham para garantir níveis elevados de confiança nos sistemas de informação e de comunicação".
Segundo precisou, entre 1 e 6 de agosto, o SIRESP recebeu 6 milhões de chamadas, promovidas por mais de 180 entidades. "Os atrasos máximos nas chamadas, no quadro dos principais eventos na JMJ, foi de 8 segundos em relação às chamadas que mais tempo demoraram a entrar o sistema", disse.
Voltando a agradecer a todos aqueles que se "mobilizaram" para este evento, José Luís Carneiro lembrou que o Papa Francisco reconheceu que "foi uma das jornadas melhor organizadas".
"Uma palavra a todos de muita gratidão e a todos uma gratidão que é de todo o país", rematou.
Recorde-se que a JMJ decorreu em Lisboa, Loures, Fátima e Oeiras entre terça-feira e domingo e contou com a participação de cerca de 1,5 milhões de pessoas nos vários eventos que decorreram no Parque Eduardo VII, na zona de Belém e no Parque Tejo, segundo a organização.
[Notícia atualizada às 11h07]
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