Comando da UEPS da GNR fica na Guarda
O comando nacional da nova Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR, que sucedeu ao Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), vai ficar instalado na cidade da Guarda, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
© Global Imagens
País Guarda
"Hoje à tarde vou reunir com o presidente da Câmara da Guarda e tratar de algo que decorre de um ato legislativo recentemente publicado, o novo regulamento da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro, que terá o seu comando nacional na cidade da Guarda, com as estruturas de comando nacional", anunciou aos jornalistas Eduardo Cabrita.
O governante deslocou-se ao distrito de Castelo Branco, onde presidiu à inauguração das novas instalações dos Postos Territoriais da GNR de Cebolais de Cima (Castelo Branco) e Alpedrinha (Fundão).
O MAI realçou que, na GNR, a valorização da colocação de estruturas no interior do país é entendida como uma prioridade.
A portaria que define a orgânica da nova Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR foi publicada no dia 21 de setembro.
Depois de ter sido criada em dezembro de 2018, a Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da Guarda Nacional Republicana já conhece a sua organização interna, os grupos e as subunidades.
Os GIPS foram criados em 2006 e estavam integrados na Unidade de Intervenção, mas depois dos incêndios de 2017 foram reforçados, levando a que este grupo, que tem como uma das funções a prevenção e combate aos fogos, passasse para uma unidade da GNR.
Segundo aquela portaria, a UEPS compreende as subunidades: Comando de Grupo de Emergência de Proteção e Socorro, Companhias de Ataque Estendido, que se articulam em pelotões, Companhias de Intervenção de Proteção e Socorro, que se articulam em postos, e Companhia de Intervenção e Proteção em Emergência.
Trata-se de uma unidade especializada da GNR que tem como missão específica a execução de ações de prevenção e de intervenção, em todo o território nacional, em situações de acidente grave e catástrofe, designadamente nas ocorrências de incêndios rurais, matérias perigosas, cheias, de sismos, busca, resgate e salvamento em diferentes ambientes, bem como outras situações de emergência de proteção e socorro, incluindo a inspeção judiciária em meio aquático e subaquático.
A Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR tem cerca de 1.200 militares.
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