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Sete conselhos para ser um melhor pai e uma melhor mãe

Pilar Jericó, uma das mulheres mais influentes em Espanha, baseia-se num estudo espanhol sobre educação infantil para listar os sete conselhos que todos os pais e todas as mães devem ter sempre em mente.

Sete conselhos para ser um melhor pai e uma melhor mãe
Notícias ao Minuto

15:03 - 15/01/18 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle Dicas

Educar uma criança não é, de todo, uma tarefa fácil. Por muitos que sejam os livros teóricos sobre o tema e sobre o comportamento dos mais novos, a prática fica quase sempre aquém do que vem escrito em obras que mais parecem manuais de instrução de seres humanos com menos de 15 anos.

Apesar da bibliografia ser sempre uma ajuda bastante prática – mais não seja para detetar erros -, a verdade é que a boa educação de uma criança depende, claro, da criança em si, mas também dos seus progenitores e da forma como se vêm a si mesmos. Ser um bom pai ou uma boa mãe é algo difícil de definir, mas a base é uma certeza. Pelo menos para a ciência.

Baseando-se nos pioneiros da educação infantil em Espanha, os cientistas Elisabeth Fodor e Montserrat Morán – que tanto defendem a importância dos progenitores trabalharem na própria atitude -, a influenciadora espanhola Pilar Jericó assina um artigo no El País em que lista aqueles que são os melhores conselhos para os pais terem em conta.

E tudo começa com o auto-conhecimento. Diz Jericó que os pais devem conhecer-se a si mesmos, refletir sobre os seus atos e sobre os próprios pensamentos, pois só assim é possível decifrar alguns comportamentos padrão das crianças, encontrando a melhor forma de os solucionar.

Dar prioridade à ternura – seja consigo mesmo ou com a criança – é o segundo conselho com base científica que a também empresária dá, explicando ainda a importância de deixar todo e quaisquer julgamento de lado. Aqui, Jericó refere-se à necessidade dos pais pararem de comparar os seus filhos com outras crianças ou com as crianças que foram, mas não só: devem também travar as altas expectativas em relação aos miúdos.

Ser um bom pai e uma boa mãe requer ainda dar tempo ao tempo e, em particular, dar tempo à criança, priorizando os momentos em conjunto e em família, em prol de qualquer situação de isolamento à boleia de um dispositivo móvel. Mas se importa passar mais tempo em família, importa também dar mais atenção à mesma, incluindo-se aqui às confusas e constantes conversas que as crianças têm. Na prática, lê-se no El País, os pais devem mostrar interesse no que as crianças dizem, estimulando-lhes a conversa.

O positivismo deve ser sempre a palavra de ordem dentro e fora de casa, cabendo aos pais estimular o lado mais otimista das crianças, não rejeitando – nem desvalorizando – a tristeza e a irritação que os miúdos podem sentir. O ideal fazer do otimismo o ponto de atuação e dar a devida importância ao pessimismo e à tristeza, mostrando à criança que são sentimentos necessários para o seu desenvolvimento pessoal e social.

Por fim, mas não menos importante, Jericó escreve no El País, no seu suplemento ‘Laboratório de Felicidade’, que os pais devem ensinar as crianças a serem resilientes, isto é, a valorizarem as adversidades e a procurarem a melhor forma de as ultrapassar. A aprendizagem é fundamental e depende, muitas vezes, dos exemplos dados pelos pais no dia a dia.

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