"Fim de espaço Schengen é fim da Europa"
O comissário europeu para os Assuntos Internos, Dimitris Avramopoulos, alertou hoje, no Luxemburgo, que o fim da livre-circulação no espaço Schengen seria fatal para a Europa.
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"Partilhamos as inquietudes de alguns Estados-membros relativas a razões de segurança", declarou o comissário à entrada para uma reunião do Conselho de ministros dos Assuntos Internos da União Europeia, no Luxemburgo, acrescentando que "Schengen está vivo e deve continuar vivo, porque se morrer, a Europa morre".
A Alemanha, a Áustria, a Dinamarca e a França querem alterar as regras em vigor no espaço de livre circulação, que consideram obsoletas perante a ameaça terrorista, pedindo mais facilidade na reintrodução dos controlos nas suas fronteiras e que estes possam ser mais prolongados no tempo.
Atualmente, o Espaço Schengen abrange 26 países europeus (22 dos quais são Estados Membros da União Europeia): Bélgica, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Estónia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Países Baixos, Áustria, Polónia, Portugal, Eslovénia, Eslováquia, Finlândia e Suécia, assim como a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça.
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