América do Sul está mobilizada para apoiar "democracia no Equador"
O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou hoje que a América do Sul "está mobilizada na defesa da democracia no Equador" e que perante uma "ameaça continental a resposta deve ser continental".
© REUTERS/Amanda Perobelli
Mundo Ministro
Numa mensagem na rede social Twitter, o chefe da diplomacia brasileira [à direita na imagem, acompanhado por Jair Bolsonaro] defendeu que "as forças de esquerda, suportadas na rede criminosa do Fórum de São Paulo [organização que reúne partidos de esquerda]", procuram "derrubar o Presidente legítimo [do Equador] Lenin Moreno" com ações de "violência e vandalismo".
"A ameaça é continental, a resposta deve ser continental", sustentou.
O Equador vive há cerca de duas semanas uma crise social desde que o Presidente Lenin Moreno acabou com as subvenções dos combustíveis, uma das medidas como contrapartida à ajuda financeira do país pelo Fundo Monetário Internacional.
A contestação nas ruas, encabeçada pelo movimento indígena, aumentou no sábado na capital, Quito, com o Presidente equatoriano a decretar o recolher obrigatório na cidade e arredores.
Os protestos contra o aumento do preço dos combustíveis já causaram pelo menos cinco mortos e centenas de feridos.
A América do Sul está mobilizada em defesa da democracia no Equador, onde forças de esquerda, apoiadas na rede criminosa do Foro de S. Paulo, com violência e vandalismo, tentam solapar o Presidente legítimo Lenin Moreno. A ameaça é continental, a resposta tem que ser continental.
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) October 13, 2019
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