Atirador de Chicago é um trabalhador que tinha acabado de ser despedido
Cinco pessoas morreram. Cinco agentes ficaram feridos.
© Getty Images
Mundo Estados Unidos
Os Estados Unidos voltaram a ser palco de mais um tiroteio, na última sexta-feira.
Um homem abriu fogo num armazém da Henry Pratt Co, matando cinco pessoas. Acabou por ferir ainda cinco agentes da polícia, antes de ser abatido.
O atirador, entretanto, já foi identificado. Trata-se de Gary Martin, um homem de 45 anos que trabalhava há 15 anos na fábrica onde o tiroteio ocorreu, em Aurora, a cerca de 65 quilómetros de Chicago.
Kristen Ziman, da polícia local, adiantou que o atirador tinha recebido nota de despedimento nesta mesma tarde de sexta-feira. "A informação que temos é que tinha sido hoje [ontem] despedido".
Não se sabe se já tinha a arma consigo ou se saiu por momentos do edifício para a ir buscar. Não se sabe também até que ponto o tiroteio foi um ato premeditado. Certo é que Gary Martin, após ser despedido, disparou sobre vários colegas e os agentes de autoridade que acorreram ao local. Matou cinco trabalhadores e feriu cinco agentes antes de ser abatido. Um sexto trabalhador terá sido também ferido.
A Reuters adianta que, segundo registos tornados públicos, o atirador contava com cadastro, por uma agressão violenta, em 1995, no Mississippi. Regra geral, antigos condenados por crimes violentos não costumam estar autorizados a adquirir arma legalmente nos EUA.
Os feridos foram todos hospitalizados, são casos considerados de gravidade mas espera-se que todos sobrevivam.
Este tiroteio é o mais recente num país que tem sido marcado por vários tiroteios nos últimos anos. Aconteceu precisamente um dia após se assinalar o primeiro ano do massacre de Parkland, na Florida, quando um jovem entrou armado na antiga escola, e matou 17 pessoas, a maior parte menores.
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