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Experimentar sapatos sem meias. Saiba que riscos podem advir da prática

Numa loja de calçado, já pensou em quem experimentou aquele par de sapatos antes de si? E será que isto o expõe a certos perigos?

Experimentar sapatos sem meias. Saiba que riscos podem advir da prática
Notícias ao Minuto

20:45 - 05/09/18 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Contágio

Sépsis: infeção generalizada no organismo com inicio num órgão específico, que pode ser provocada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Na maioria dos casos, é fatal.

Em Lifestyle ao Minuto já se falou desta que é uma das principais causas de morte, segundo a BBC, que ‘ataca’ o corpo numa tentativa de responder a uma infeção que deveria ser combativa pelo próprio sistema imunológico.

Ora, o caso é alarmante e obriga a tratamentos específicos. Sendo a precaução o primeiro passo para evitar ser afetado, pode uma simples ida a uma loja de calçado ser grave?

A questão é lançada depois de uma criança ter sido diagnosticada com sépsis após ter experimentado – sem meias – vários sapatos numa sapataria, o que a obrigou a ficar cinco dias num hospital, segundo conta o The Sun.

Para esclarecer se é possível apontar-se esta associação de forma tão direta, o Live Science falou com um especialista em segurança e saúde e descansa todos aqueles que compram sapatos em lojas físicas: não, experimentar sapatos sem meias não promove o desenvolvimento de sépsis, pelo menos não para a grande maioria. Ainda assim, excluem-se raros casos como o da vítima de 4 anos.

Aliás, neste específico caso, a origem da infeção não é conhecida e os especialistas não garantem que a mesma tenha sido contraída através dos sapatos da loja. Caso se confirme tal origem, a dúvida mantém-se noutros casos, pois a bactéria pode sobreviver em inúmeros corpos e não em ambientes demasiado específicos.

E noutros casos, usar meia protege o pé?

Sim. Mesmo que não pense usar o sapato em questão com meias, experimente-as com este acessório por uma questão de higiene. Muitas lojas seguem esta política obrigatória, que serve como precaução no caso de alguém – mesmo que não saiba – tenha um fungo ativo ou outro problema que se transmita facilmente e não se cinja a bactérias que, o fundo, podem estar em ‘qualquer lugar’.

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