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Credit Suisse passa de prejuízos a lucros de 980 milhões de euros

O Credit Suisse anunciou hoje lucros líquidos de 1.143 milhões de francos suíços (981 milhões de euros) nos primeiros nove meses do ano, contra prejuízos de 91 milhões de francos (78,2 milhões de euros) do período homólogo do ano passado.

Credit Suisse passa de prejuízos a lucros de 980 milhões de euros
Notícias ao Minuto

08:16 - 02/11/17 por Lusa

Economia Setembro

Genebra, Suíça, 02 nov (Lusa) -- O Credit Suisse anunciou hoje lucros líquidos de 1.143 milhões de francos suíços (981 milhões de euros) nos primeiros nove meses do ano, contra prejuízos de 91 milhões de francos (78,2 milhões de euros) do período homólogo do ano passado.

As receitas antes de impostos atingiram 1.652 milhões de francos (1.418 milhões de euros), contra perdas de 63 milhões de francos contabilizadas entre janeiro e setembro de 2016.

O banco estima ter conseguido uma redução de custos acumulados na ordem de 1.000 milhões de francos (858 milhões de euros), dos quais 400 milhões de francos correspondentes ao terceiro trimestre.

Num comunicado centrado nos resultados trimestrais, o banco suíço detalha que obteve lucros líquidos de 244 milhões de francos (209 milhões de euros) entre julho e setembro, contra os 303 milhões de francos apurados no trimestre anterior e 41 milhões de francos em igual período do ano passado.

O banco destacou o crescimento do ramo dedicado à gestão de fortunas e ativos, que registou uma influxo de capital de novo equivalente a 10.400 milhões de francos (8.930 milhões de euros) durante o terceiro trimestre, mais 8% em termos anuais homólogos.

No cômputo de janeiro a setembro, esses fluxos de capital representaram 33.200 milhões de francos (28.500 milhões de euros), traduzindo uma subida anual homóloga de 11%.

Em comunicado, o presidente-executivo do banco, Tidjane Thiam, afirmou que os resultados do terceiro trimestre do ano mostram que a entidade está a conseguir criar "uma alavanca de exploração positiva", o que joga a favor de uma rentabilidade mais forte para o grupo financeiro.

"É certo que as perspetivas de crescimento melhoraram, mas a evolução geopolítica continua a ser incerta. As políticas dos bancos centrais, a amplitude e o calendário das reformas nos Estados Unidos, assim como o nível de volatilidade historicamente baixo, têm tido impacto no nível de atividade dos clientes", explicou Tidjane Thiam.

Nesta linha, o Credit Suisse observa que as atividades das suas diferentes áreas foram especialmente elevadas devido ao efeito combinado do 'Brexit' e das eleições nos Estados Unidos.

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