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Comércio externo do G20 cresce ao maior ritmo em quase seis anos

O comércio externo de mercadorias cresceu no primeiro trimestre nos países do G20 ao ritmo mais elevado desde o segundo semestre de 2011, apesar do volume se manter abaixo dos 'máximos' registados entre 2011 e 2014, foi hoje anunciado.

Comércio externo do G20 cresce ao maior ritmo em quase seis anos
Notícias ao Minuto

12:18 - 29/05/17 por Lusa

Economia 1.º trimestre

Segundo dados apresentados hoje pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico), as exportações do G20 aumentaram 3% entre janeiro e março, contra 1,5% nos três meses precedentes.

No primeiro trimestre deste ano as importações subiram 4% quando no último trimestre de 2016 o crescimento das mesmas se tinha limitado a 1,2%.

A OCDE sublinhou que ainda que o volume das trocas de mercadorias tenha superado o nível anterior à crise financeira, este se mantém cerca de 10% abaixo dos máximos registados entre 2011 e 2014.

No primeiro trimestre, os acréscimos foram particularmente pronunciados em alguns países emergentes que fazem parte do G20, e sobretudo no Brasil, onde as exportações deram um salto de 21,5%, enquanto as importações apenas aumentaram 9,1%.

No mesmo sentido, as vendas da Rússia ao exterior aumentaram 13,6%, enquanto as compras registaram um acréscimo de 7,6%.

Em todos os Estados membros deste grupo que reúne as grandes economias mundiais houve um acréscimo das exportações, exceto em França, onde diminuíram 2,4%.

Juntamente com os referidos emergentes, constataram-se fortes acréscimos das exportações da Austrália (7,2%) e da Coreia do Sul (5,7%).

Os acréscimos das exportações foram menos pronunciados no Reino Unido (3,3%), no Canadá (2,9%), nos Estados Unidos (2,7%) e no Japão (2,5%).

As importações aumentaram em todas as economias do G20 no primeiro trimestre e registaram a maior taxa de crescimento na China (9,6%).

A China - que se consolidou uma vez mais como o primeiro exportador mundial, com 556.800 milhões de dólares (à frente dos 380.700 milhões de dólares dos Estados Unidos e dos 332.700 milhões de dólares da Alemanha) - confirmou-se como a "número dois" das importações com 462.800 milhões de dólares, só atrás dos Estados Unidos (556.800 milhões de dólares) e à frente da Alemanha (268.300 milhões de dólares).

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