Saiba o que promete o novo dono da TAP
Diz que “já sente a responsabilidade em cima dos ombros" e avança uma série de garantias: Não haverá despedimentos, mas sim contratações, há dinheiro para investir, novas rotas a estudar e aviões a chegar. O nome fica.
© Global Imagens
Economia Humberto Pedrosa
Enquanto sócio maioritário, Humberto Pedrosa garante que o consórcio vencedor da privatização da TAP não está “a considerar despedimentos”.
“Pelo contrário. A TAP tem de crescer. Para lançar novas rotas temos de contratar mais pessoal. Também precisamos de mais pilotos", disse o investidor português em entrevista ao Expresso, garantindo que os 10.400 trabalhadores da TAP “não constituem um motivo de receio”.
Para capitalizar a companhia aérea será necessário “bastante mais de 354 milhões de euros”, admite, garantindo que o consórcio “tem meios para enfrentar as necessidades de capital que a TAP venha a exigir para normalizar e poder crescer”. Mesmo que, “eventualmente”, o capital necessário ultrapasse os 500 milhões, assume.
Para “reconquistar a confiança do mercado” e voltar a ser “uma referência no transporte aéreo”, a TAP precisa ainda de "aviões modernos que consumam menos".
Pretende-se que parte dos 53 aviões que se quer introduzir sejam entregues “o mais depressa possível”, disse, comprometendo-se a “tentar” que alguns sejam entregues à TAP já em 2017.
Questionado sobre se vai mudar a designação da companhia aérea, Humberto Pedrosa assume: “claro que não. Nunca! A TAP é um ativo muito forte. É uma marca portuguesa” que “fica em mãos portuguesas, o que para mim é uma honra”.
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