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"Não se muda de vendedor a meio da venda" do Novo Banco
Venda do Novo Banco está na origem da recondução de Carlos Costa para governador do Banco de Portugal.
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Economia Portas
Considerando que é preciso “vender bem” o Novo Banco, Paulo Portas esclarece que a recondução de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal foi necessária porque não se pode “mudar o vendedor a meio da venda”.
Em declarações à SIC Notícias, o vice-primeiro-ministro explicou, relativamente à venda do Novo Banco, que “não se muda o vendedor a meio da venda", motivo pelo qual Carlos Costa foi novamente indicado para o cardo de governador do Banco de Portugal, apesar de todas as críticas de que alvo no âmbito da forma de atuação no caso do colapso do BES.
Portas defendeu, ainda, que é preciso “vender bem” o Novo Banco pois este é “muito importante no sistema” financeiro” nacional.
O Diário Económico lembra, porém, que em março Carlos Costa foi alvo de críticas por parte do centrista devido à falta de sintonia entre o Banco de Portugal e a CMVM.
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