Em comunicado comum, o governo flamengo e a 3M Bélgica sublinharam que esta resolução amigável concluía "os desacordos em curso", ligados a uma poluição persistente por substâncias da família das PFAS (substâncias alquiladas poli ou perfluoradas).
Estes produtos, usados nomeadamente em embalagens e roupa impermeável, já valeram à 3M ações judiciais nos EUA por causa de resíduos terem poluído a água potável. Podem encontrar-se nos solos, no ar e nas poeiras.
Do montante de 571 milhões de euros, que vai permitir uma série de "medidas corretivas", limpeza de solos e controlo das eventuais dispersões das PFAS no ar, um montante de 120 milhões j tinham sido prometidos pela 3M, recordou-se no texto.
Esta poluição dos solos e das águas subterrâneas em torno da fábrica foi denunciada em junho de 2021 pela Greenpeace, que fustigou "um novo escândalo ambiental" nas proximidades do porto de Antuérpia, que costuma ser notícias por causa das suas atividades petroquímicas.
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