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EDreams reduz prejuízo para 54,9 milhões nos 9 meses do ano fiscal

A eDreams revelou hoje que reduziu o prejuízo de 69,6 milhões de euros registado nos primeiros nove meses do ano fiscal de 2021, para um prejuízo de 54,9 milhões de euros em igual período do ano fiscal em curso.

EDreams reduz prejuízo para 54,9 milhões nos 9 meses do ano fiscal
Notícias ao Minuto

14:00 - 25/02/22 por Lusa

Economia EDreams

A empresa esclarece ainda em comunicado que o prejuízo ajustado, indicador financeiro que considera ser o mais adequado para aferir o seu desempenho, recuou de 65,9 milhões de euros (entre dezembro e fevereiro deste ano) para 42,4 milhões face a igual período do exercício fiscal, que se concluirá no final de maio deste ano.

As reservas, por sua vez, registaram um crescimento homólogo de 281% até fevereiro deste ano, para cerca de 8,9 milhões, contra 2,3 milhões em idêntico período do ano fiscal anterior, indica a empresa online de venda de viagens.

Entretanto, a eDreams passou de um prejuízo de 23,1 milhões de euros no terceiro trimestre do exercício de 2021 (de novembro a fevereiro deste ano), para um prejuízo homólogo de 14,7 milhões de euros no atual ano fiscal.

Este resultado negativo ajustado é explicado pela empresa devido à "continuação das restrições às viagens" devido à variante Ómicron do coronavírus SARS-Cov-2, que levou a uma redução de 43,1 milhões de euros do "cash líquido" das atividades operacionais.

Nesse sentido, a empresa esclarece que fechou o terceiro trimestre (dezembro a fevereiro deste ano) com um fluxo de caixa operacional negativo de 23,6 milhões, o que se deveu principalmente à saída de capital circulante de 22,9 milhões de euros, apesar do impacto negativo no negócio da variante Ómicron.

Além disso, refere também que a saída de 22,9 milhões de euros foi gerada, sobretudo, pela "diminuição a curto prazo na procura de viagens de lazer" devido às restrições às viagens impostas pela Ómicron desde novembro do ano passado, em comparação com setembro de 2021, parcialmente compensada pelo aumento das "receitas diferidas" do Prime, o produto global subscrito pelos assinantes.

As reservas, por sua vez, registaram um aumento homólogo de 264% no terceiro trimestre, concluído em fevereiro, para 3,2 milhões, enquanto a margem das receitas subiu 218% para 95,4 milhões de euros.

Quanto ao Ebitda - lucros antes de impostos, juros, amortizações e depreciações -- ajustado passou de um prejuízo 14,4 milhões de euros no terceiro trimestre do ano fiscal de 2021, para um prejuízo de 0,7 milhões de euros em idêntico período do ano fiscal em curso.

No trimestre deste ano, os membros Prime cresceram 186% em termos homólogos, para 2,2 milhões de assinantes, enquanto a receita média por utilizador (ARPU, na sigla em inglês) aumentou 54%, para 88,5 euros por membro (5% acima do "excelente" segundo trimestre, em que o valor foi de 84,1 euros).

Além disso, foram conquistados mais 1,4 milhões de novos membros do que no mesmo período do ano passado, com o Prime a atingir os 2,4 milhões de membros em fevereiro deste ano, conclui a eDreams.

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