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Estradas de Portugal regista lucro de 14 milhões

A Estradas de Portugal (EP) alcançou um resultado líquido positivo de 14 milhões de euros no primeiro semestre de 2013, anunciou a empresa, que, assim, antecipa fechar 2013 de forma positiva.

Estradas de Portugal regista lucro de 14 milhões
Notícias ao Minuto

17:22 - 25/10/13 por Lusa

Economia Primeiro semestre

Em comunicado, a EP informou ter verificado um aumento de 13% nas receitas de portagem para os 108 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2012, tendo a "crise económica e a eficiência energética" afetado o volume da contribuição de serviço rodoviário, que se fixou em 243 milhões de euros, 6% abaixo do homólogo de 2012 e mantendo uma tendência já assinalada pelo presidente da empresa, António Ramalho, em junho.

"Ao nível da despesa, foram conseguidos ganhos significativos, especialmente na gestão dos contratos de conservação corrente e de outros fornecimentos de serviços externos, mesmo com o aumento da rede de alta prestação", refere, também, o documento da empresa.

A EP fechou 2012 com um resultado líquido de 37 milhões de euros, uma quebra de 74% em relação ao ano anterior.

No primeiro ano completo de receita de portagens nas ex-SCUT (vias sem custos para o utilizador), as receitas destas autoestradas ficaram "francamente aquém dos estudos iniciais", ao permitir um encaixe anual de cerca de 210 milhões de euros, disse o presidente da EP, aquando da apresentação dos resultados anuais.

"A crise económica refletiu-se quer em receitas de portagem quer na contribuição do serviço rodoviário que caiu 6% no último ano", declarou António Ramalho.

Em 2012, as receitas de portagens aumentaram em 60% para 212 milhões de euros, mas o custo de cobrança de portagens também disparou de 17 para 42 milhões de euros, resultante do sistema de cobrança nas referidas ex-SCUT, os designados pórticos.

Ainda assim, as receitas operacionais registaram uma queda no último ano de 18%, para 1.691 milhões de euros, decorrente da diminuição dos contratos de construção e da contribuição do serviço rodoviário (resultante da quebra da venda de combustíveis).

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