Serralves recebe em 2017 obras da 32.ª Bienal de São Paulo
A Fundação de Serralves vai receber em 2017 obras da 32.ª Bienal de São Paulo, fruto de uma parceria que fará do museu do Porto o único na Europa a expor os trabalhos, divulgou hoje a organização.
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Cultura Fundação
"Serralves será o único museu na Europa a expor as obras da Bienal de São Paulo", refere comunicado de Serralves que hoje anunciou a parceria celebrada com a Fundação Bienal de São Paulo.
A poucos dias da inauguração da 32.ª Bienal de São Paulo, que decorre entre 10 de setembro e 11 de dezembro no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, a fundação de Serralves revela uma "colaboração inovadora".
Fruto da parceria estão previstas a apresentação das obras da Bienal em Serralves em 2017, "refletindo a relação do conjunto arquitetónico e natural do pavilhão Matarrazo e Parque Ibipuera e, na mesma medida, do Museu e Parque de Serralves".
O acordo surge na sequência da apresentação, em 2015, de "Como (...) coisas que não existem -- uma exposição a partir da 31.ª Bienal de São Paulo", que foi a primeira internacionalização da Bienal de São Paulo na Europa em mais de 60 anos de existência.
Sob o título "Incerteza viva [Live Uncertainty]", a 32.ª Bienal de São Paulo procura refletir sobre as atuais condições da vida e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar incertezas.
Na passada sexta-feira, o Ministério da Cultura divulgou a participação dos artistas portugueses Carla Filipe, Gabriel Abrantes, Lourdes Castro, Priscila Fernandes e Grada Kilomba na 32.ª Bienal de São Paulo.
Será, segundo o gabinete do ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, "o maior contingente estrangeiro presente nesta edição da bienal", com curadoria geral de Jochen Volz e Lars Bang Larsen.
A relação entre Serralves e a Bienal será, também, aprofundada com a coprodução de um filme do realizador português Gabriel Abrantes.
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