Lena sente-se "bode expiatório" por ligações a Carlos Santos Silva
Grupo Lena construções diz que está a sofrer com a ligação profissional a Carlos Santos Silva, amigo de infância do ex-primeiro-ministro e um dos detidos na Operação Marquês. A empresa promete divulgar todos os contratos com empresas ligadas ao Estado, conta o Expresso.
© grupolena.pt
País Operação Marquês
O Grupo Lena revelou que se sente um “bode expiatório” por estar ligado profissionalmente a Carlos Santos Silva, amigo do ex-primeiro-ministro e um dos detidos na Operação Marquês.
O conselho de administração da Lena SGPS reuniu-se esta semana e um dos temas discutidos foi a gestão da crise que se instalou depois de estarem a ser ligados a Sócrates.
As buscas à sede “causam mossa na opinião pública” e a Lena sente está a ser um “bode expiatório”. A empresa diz que estão a sofrer um “exagerado aproveitamento” da ligação a Carlos Santos Silva.
“As suspeitas sobre o grupo magoam e são completamente infundadas”, disse o presidente da comissão executiva (CE), Joaquim Paulo Conceição e acrescenta que “nada temos a temer”.
O grupo decidiu ainda avançar com uma ação judicial contra o semanário SOL por ter noticiado que o grupo pagava luvas. “O crime da Lena é ter uma ligação profissional com um técnico de grande valor e mérito” que está a ser investigado.
Carlos Santos Silva foi administrador não executivo da Lena Engenharia e Construção durante 18 meses e agora encontra-se em prisão preventiva.
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