Como a dieta e o estilo de vida afetam a genética familiar
A condição genética, e por vezes hereditária, não serve apenas para desculpar situações de obesidade, excesso de peso ou Diabetes.
© Reuters
Mundo Saúde
Estudos recentes vêm comprovar que as escolhas do dia-a-dia e a dieta escolhida podem influenciar a genética familiar e a predisposição das gerações futuras para problemas de saúde… seja para o mau como para o bom. Mas esta teoria já foi testada há alguns anos.
Segundo a Fox News, a Universidade de Duke foi das primeiras a estudar o impacto de um estilo de vida saudável e de uma alimentação equilibrada nas gerações futuras. Corria o ano 2010 e os investigadores deste estabelecimento de ensino descobriram que os ratos de laboratório portadores do gene ‘agouti’ submetidos a uma dieta rica em vitaminas, ácido fólico e minerais, antes e durante a gravidez, deram à luz ratos mais ‘elegantes’, saudáveis e com um pelo castanho, ficando o gene aniquilado do ADN. Quando os ratos não eram submetidos a uma alimentação saudável, o gene dava origem a crias obesas, com Diabetes e pêlo amarelo.
Este estudo foi, apenas, o primeiro passo para toda uma recente teoria de que ‘somos aquilo que comemos’ e de que a alimentação é a principal causa e consequência do nosso bem-estar ou das doenças que contraímos (isto, claro, caso nos alimentemos mal).
Assim sendo, destaca a publicação, com a alimentação é possível otimizar os benefícios da epigenética e metilação. Como? Comendo feijões e verduras diariamente, consumindo proteína animal de forma moderada e verificando com frequência o ritmo cardíaco.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com