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CDS propõe "super crédito" para empresas "inspirado em regime de 2013"

A falta de investimento na economia portuguesa é uma das preocupações do CDS no Orçamento do Estado para 2017. Como tal, o partido propõe um "super crédito" para ajudar as empresas nacionais.

CDS propõe "super crédito" para empresas "inspirado em regime de 2013"
Notícias ao Minuto

12:45 - 04/10/16 por Notícias ao Minuto

Política OE17

No âmbito da discussão do Orçamento do Estado e focado na recuperação do investimento na economia portuguesa, o CDS propõe "um crédito fiscal extraordinário ao investimento produtivo", uma espécie de "super crédito fiscal".

Pela voz de Pedro Mota Soares, os centristas explicam que propõem "avançar com uma dedução à coleta do IRC no montante de 25% das despesas de investimento que são realizadas, com um limite de 75% da coleta". Trata-se de "um investimento que deve ser realizado ao longo do próximo ano e que é dedutível no exercício IRC de 2017, explicou Pedro Mota Soares, na conferência de imprensa do partido.

Detalhou ainda o centrista que a proposta terá um limite de 10 milhões de euros e terá um período adicional de 10 anos. A ideia do CDS é "poder ajudar as empresas a fazer investimentos produzidos" e com isso ajudar a economia portuguesa, através de "investimento sustentável e duradouro".

"Estando o investimento a correr tão mal como tem estado a correr, inspirámo-nos num regime criado em 2013", lembrou Mota Soares, salientando que, nessa altura, foi possível captar 2.500 milhões de euros para economia portuguesa, tendo sido investidos por 20 mil empresas em Portugal.

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