Estação de metro foi ponto de encontro de portugueses com Costa
Cerca de duas dezenas de portugueses emigrados em Guadalajara (México) encontraram-se no domingo com o primeiro-ministro, António Costa, e o local escolhido foi uma estação de metropolitano ainda em conclusão, construída por uma empresa portuguesa.
© Global Imagens
País Guadalajara
Depois de ter estado na tomada de posse do novo presidente do México, Andres Manuel Lopéz Obrador, e de ter encerrado a feira do Livro de Guadalajara, onde Portugal foi país convidado, a visita oficial de António Costa terminou com uma curta confraternização com portugueses emigrados na cidade mexicana.
O ponto de encontro foi uma ampla estação de metropolitano, ainda a ser finalizada, de uma nova linha com 27 quilómetros de extensão -- que combina metro de superfície com subterrâneo - e 24 estações, das quais 13 foram construídas pela empresa portuguesa Mota-Engil.
Entre os emigrantes presentes estava Anusca Ferreira Alves, a viver em Guadalajara há uma década, casada com um mexicano e com um filho ainda bebé.
Escolheu o México para viver por ter boas oportunidades de emprego, por ter qualidade de vida e um bom salário, disse à agência Lusa.
"As pessoas estrangeiras e que sabem idiomas têm mais oportunidades de trabalho. É uma boa oportunidade para portugueses aqui no México", explicou.
António Costa agradeceu-lhes o contributo para o fortalecimento da economia portuguesa e para a internacionalização do país.
Na infraestrutura mexicana, que está ainda em fase de provas, trabalharam 35 portugueses, como contou à Lusa João Parreira, responsável pela Mota-Engil na América Latina.
Para a empresa, a presença no México representa este ano um volume de faturação de 500 milhões de euros.
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