Este é um protesto contra a estratégia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que pode significar a morte para os reféns mantidos pelas milícias palestinas.
A decisão de Netanyahu de ocupar a Cidade de Gaza e os campos no centro do enclave já foi duramente criticada por familiares dos reféns, que consideram a operação uma sentença de morte para os cerca de 20 que ainda estão vivos.
Instituições educacionais proeminentes, como a Universidade Hebraica de Jerusalém, o Technion (Instituto de Tecnologia de Israel) e a Universidade Aberta já declararam apoio à greve convocada pelo fórum do Conselho de Outubro.
Cerca de 75 autoridades locais também já assinaram uma carta de apoio à greve.
"Apoiaremos qualquer ação legal que lembre aos tomadores de decisão que a repatriação dos reféns é um objetivo nacional supremo", segundo uma carta publicada pelo Times of Israel.
A Federação de Autoridades Locais deixou a cada município a decisão de aderir à greve, enquanto o principal sindicato de Israel, o Histadrut, pediu aos empregadores para não tomarem medidas retaliatórias contra qualquer funcionário que decida aderir à iniciativa.
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