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Mãe detida por suspeita de matar filha e atirar filho do segundo andar

A mulher, de 24 anos, atirou-se também, mas não ficou ferida com gravidade.

Mãe detida por suspeita de matar filha e atirar filho do segundo andar
Notícias ao Minuto

09:43 - 27/02/19 por Notícias ao Minuto

Mundo Estados Unidos

Uma mãe suspeita de ter matado a filha de sete meses e de atirar o filho de um apartamento no segundo andar pode enfrentar uma acusação de homicídio. A mulher atirou-se também, mas não ficou ferida. As autoridades tentam agora entender as motivações do incidente.

Segundo o capitão da Polícia de Los Angeles, Marcelo Blanco, a mulher de 24 anos e o filho de ano e meio foram hospitalizados mas ficaram em condição considerada estável depois de as autoridades terem sido chamadas ao apartamento da família em Los Angeles, nos Estados Unidos, na manhã de terça-feira. "Isto é muito estranho. É extremamente trágico", referiu o capitão Blanco citado pela Associated Press. 

Os agentes dirigiram-se ao edifício de apartamentos depois de um vizinho ter ligado para o número de emergência para dar conta de que uma criança estaria a gritar ou chorar, quando reparou que a mãe estava a segurar a criança na janela do segundo-andar. "Acabou por deixar a criança cair dessa altura. Daquilo que recolhemos foi um ato intencional, não foi acidental", acrescentou o capitão.

O menino caiu cerca de 4 a 5 metros, ficando com um pé partido. A mulher saltou quando as autoridades chegaram ficando com ferimentos na face. Quando entraram no apartamento, os agentes encontraram a filha de sete meses no interior, mas a criança não estava respirar.

As equipas de emergência conseguiram restaurar-lhe a respiração, mas a menina acabou por morrer no hospital. A causa da morte vai ser determinada ainda, mas segundo o capitão poderá estar relacionada com uma possível fratura e ferimento interno.

A mãe, que não foi identificada publicamente pelas autoridades, será detida assim que receba alta médica.

O pai das crianças, revela um meio de comunicação local, foi chamado pela polícia enquanto estava no trabalho e garantiu às autoridades "não fazer ideia do que terá provocado isso".

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