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Termina prazo para lesados portugueses da PT/Oi receberem dívida

O prazo para os lesados da PT/Oi com investimentos até cerca de 13 mil euros tratarem da documentação para poderem reaver esses montantes aplicados termina hoje, estando alguns dos pagamentos já concluídos.

Termina prazo para lesados portugueses da PT/Oi receberem dívida
Notícias ao Minuto

06:12 - 06/11/17 por Lusa

Economia Montantes

Em causa está o programa para credores residentes em Portugal da PT/Oi, que permite recuperar de imediato 90% da dívida num montante até 50 mil reais (cerca de 13 mil euros).

Para aderir, os obrigacionistas tinham até dia 19 de outubro para fazer um pré-registo na plataforma 'online' disponibilizada pela Oi, devendo também comprovar a residência em Portugal, que eram titulares de emissões de obrigações do grupo Oi adquiridas através de bancos afiliados ao sistema português e que os seus créditos são abrangidos pelo programa.

A Oi nomeou a firma de advogados Carneiro Pacheco e Associados para receber esta documentação e assim fechar o acordo e criou um centro de atendimento nas Amoreiras, em Lisboa, com o mesmo objetivo.

Devido ao elevado número de agendamentos, a empresa deu ainda a possibilidade de os lesados receberem os montantes diretamente através da agência bancária onde compraram as obrigações, evitando também que tivessem de se deslocar à capital portuguesa para concluir o processo.

Hoje, termina tanto o prazo para reaver a dívida junto dos bancos como é o último dia para a entrega de documentos e para a assinatura do acordo no centro de atendimento.

Fonte ligada ao processo disse à agência Lusa que, até ao passado fim de semana, perto de 1.500 credores portugueses tinham chegado a acordo com a empresa, faltando concluir outros casos.

Segundo a mesma fonte, "os primeiros" lesados a concluir o acordo já receberam o dinheiro que tinham aplicado, que demora perto de 15 dias a chegar.

Os restantes 10% da dívida, perto de 1.400 euros, só poderão ser arrecadados após a aprovação do plano de recuperação judicial da empresa, na assembleia-geral de credores, que já foi adiada diversas vezes, estando agora prevista para 10 e 27 de novembro.

A Oi esteve num processo de fusão com a PT, o qual não se concretizou e entrou com um pedido de recuperação judicial em junho do ano passado, por não conseguir negociar a dívida.

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