De acordo com o despacho assinado pelo ministro José Pedro Aguiar-Branco, esta contratação da IDD - Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais por ajuste direto deve-se ao facto da empresa ser "a única entidade dotada de capacidade técnica para a desmilitarização".
O despacho justifica este processo com "o grau elevado de degradação e risco" deste material e que a sua destruição deve "atender a boas práticas e técnicas de manuseamento que cumpram as normas de segurança e ambientais".
A destruição deste material explosivo e de munições será suportada com verbas do Orçamento do Estado para 2015.