Esta subida, calculada através da taxa de variação anual (tva) -- que exclui o impacto das variações que não tenham sido motivadas por transações propriamente ditas -- ocorreu num mês em que também houve uma subida em cadeia de 946 milhões de euros.
Este foi o sétimo mês consecutivo de descidas da tva dos depósitos, depois da taxa de 8,4% de outubro.
Para esta subida em cadeia contribuíram os aumentos de 608 milhões de euros das responsabilidades à vista, uma componente "constituída quase na íntegra pelos depósitos à ordem", e pelo aumento de 338 milhões de euros dos depósitos a prazo.
O BdP regista que a tendência de desaceleração observada desde novembro "contrasta com o aumento verificado nos últimos meses nas subscrições líquidas de certificados de aforro".
Segundo os dados mais recentes do BdP, os certificados de aforro subiram até aos 37.498 milhões de euros em maio de 2025, traduzindo-se num crescimento homólogo de 10,4% e de mais 475 milhões de euros face a abril.
Entre as empresas, o total depositado nos bancos residentes no final de maio era de cerca de 70.598 milhões de euros, mais 444 milhões de euros do que em abril e traduzindo-se numa tva de 7,1% - inferior à de 7,6% registada em abril.
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