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Café, fiambre e salmão: Os preços que aumentaram mais na última semana

Na semana entre 15 e 22 de junho, o preço do cabaz de bens alimentares essenciais registou uma ligeira quebra de 0,6% (menos 1,22 euros), passando a custar 201,98 euros, segundo a DECO.

Café, fiambre e salmão: Os preços que aumentaram mais na última semana
Notícias ao Minuto

13:47 - 24/06/22 por Notícias ao Minuto

Economia Preços

O café torrado, o fiambre da perna extra e o salmão foram os alimentos que lideraram o aumento de preços na última semana, de acordo com a monitorização de preços realizada pela Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) e divulgada esta sexta-feira. 

"Na última semana, entre 15 e 22 de junho, os dez produtos com maiores subidas de preço foram o café torrado moído (mais 16%), o fiambre da perna extra (mais 9%), o salmão (mais 7%), a cebola (mais 5%), o pão de forma sem côdea (mais 5%), a couve-coração (mais 5%), a massa espirais (mais 4%), os medalhões de pescada (mais 4%), a manteiga com sal (mais 3%) e o peito de peru fatiado (mais 3%)", indica a DECO. 

Na semana entre 15 e 22 de junho, o preço do cabaz de bens alimentares essenciais registou uma ligeira quebra de 0,6% (menos 1,22 euros), passando a custar 201,98 euros.

"Praticamente quatro meses depois do início da guerra na Ucrânia (24 de fevereiro), data em que iniciámos esta análise, o mesmo cabaz de produtos alimentares já registou um aumento de preço de 10%, custando esta semana mais 18,35 euros do que custava no final de fevereiro", indicam os dados da DECO. 

Desde fevereiro que a DECO tem monitorizado todas as quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga. 

"Esta análise tem revelado aumentos quase todas as semanas, com alguns produtos a registarem subidas de preços de dois dígitos de uma semana para a outra", conclui. 

Leia Também: "É urgente". DECO defende descida do IVA da luz e do gás para 6%

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