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Bolsas europeias em alta esperam bateria de indicadores macroeconómicos

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, à espera de uma bateria de indicadores macroeconómicos numa altura de recrudescimento de contágios de covid-19 na Europa e em que alguns países impõem de novo restrições.

Bolsas europeias em alta esperam bateria de indicadores macroeconómicos
Notícias ao Minuto

09:04 - 16/11/21 por Lusa

Economia Mercado

Cerca das 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 subia 0,14% para 489,10 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,01%, 0,28% e 0,20%, bem como a bolsa de Milão, que se valorizava 0,21%. Madrid era a exceção, já que baixava 0,14%.

Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, a recuar 1,96% para 5.666,27 pontos.

Os investidores mantêm-se cautelosos à espera de uma bateria de indicadores macroeconómicos como a estimativa da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA e da zona euro no terceiro trimestre, a inflação de outubro em Itália e França e a produção industrial e as vendas a retalho nos EUA.

A evolução das vendas a retalho nos EUA é um dado relevante para conhecer o alcance das pressões inflacionistas no consumo norte-americano, referem analistas citados pela Efe.

Também hoje, a Agência Internacional de Energia (AIE) publica o relatório mensal sobre o mercado do petróleo depois da OPEP rever em baixa as previsões para a procura em 2021, em parte devido ao elevado preço do petróleo.

Neste contexto, os mercados também mostram cautela devido ao recrudescimento de contágios de covid-10 e às restrições adotadas em alguns países europeus.

A bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na segunda-feira, com o Dow Jones a cair 0,04% para 36.087,45 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se também 0,04% para 15.853,85 pontos, contra o atual máximo, de 15.982,36 pontos em 8 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1372 dólares, um mínimo desde o início de agosto de 2020, contra 1,1386 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 82,80 dólares, contra 82,05 dólares na segunda-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares), mas os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

O 'ouro negro' tem vindo a subir recentemente devido à possibilidade de a procura aumentar a um ritmo mais rápido do que o nível da oferta nos próximos meses.

As economias em todo o mundo estão a aumentar o consumo de energia na sequência da queda da procura devido à pandemia.

Leia Também: Bolsas europeias mistas, em sessão sem referèncias macroeconómicas

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