Bruxelas sublinha que o PIB francês vai recuperar fôlego na segunda metade deste ano, depois de ter desacelerado no início de 2018 e de ter crescido fortemente, 2,2%, em 2017, sustentado pelo investimento e pelas exportações.
A redução das contribuições sociais e dos impostos da habitação, aumentos salariais e um crescimento resiliente do emprego deverão ter um impacto positivo no poder de compra das famílias nos próximos meses, que deverão impulsionar o aumento consumo privado na segunda metade de 2018, adianta Bruxelas.
Em relação à taxa de inflação em França, a CE prevê um aumento para 1,9% este ano e depois uma descida para 1,5% em 2019.