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Do céu ao inferno. Oscilação do leão causou pior registo na 'era Amorim'

Rúben Amorim chegou a estar prestes a atingir a melhor marca defensiva no Bessa. Porém, desde esse jogo, o registo do setor mais recuado do terreno 'caiu a pique' e originou... o pior registo de sempre do técnico dos leões.

Do céu ao inferno. Oscilação do leão causou pior registo na 'era Amorim'
Notícias ao Minuto

08:00 - 20/10/22 por Miguel Simões

Desporto Sporting

O Sporting atravessa a onda de resultados mais negativa desde que Rúben Amorim chegou a Alvalade e, simultaneamente, o pior registo do técnico a sofrer golos de forma consecutiva, algo que surge imediatamente após ter deixado escapar um registo positivo nesse capítulo. 

Logo após o triunfo diante do Tottenham (2-0), o Sporting visitou o Bessa para defrontar o Boavista, ainda no passado mês de setembro, com a curiosidade de poder somar cinco jogos seguidos sem sofrer e, assim, pontuar a melhor marca defensiva do técnico na sua carreira. Contudo, tudo saiu ao contrário desde então.

Os leões voltaram a demonstrar fragilidades no setor mais recuado do terreno e, quando nada o fazia prever, acabaram por conceder golos nos últimos seis jogos, com o registo de quatro derrotas e dois triunfos, culminando naquele que é mesmo o pior registo defensivo de Rúben Amorim.

De referir que, juntando a curta passagem pelo Sporting de Braga à 'longa' jornada no Sporting, o jovem treinador nunca tinha somado mais do que quatro jogos seguidos a sofrer golos, sendo que isso foi algo que aconteceu apenas uma vez em cada um dos dois clubes.

Sp. Braga (2019/20) Rangers (2-3) Vitória FC (3-1) Rangers (0-1) Marítimo (2-1) (-)

(-)

Sporting (2021/22) Sp. Braga (1-2) Santa Clara (2-1) Benfica (2-1) B SAD (4-1) (-) (-)
Sporting (2022/23) Boavista (1-2) Gil Vicente (3-1) Olympique Marseille (1-4) Santa Clara (1-2) Olympique Marseille (0-2) Varzim (0-1)

Um leão oscilante à procura de rumo

O início de época do Sporting não foi propriamente o melhor e, após uma fase, aparentemente, mais regular a nível de resultados e com a defesa estabilizada, o leão acabou por 'cair a pique', novamente.

O mês de agosto foi algo turbulento para o emblema de Alvalade que, após ter empatado em Braga (3-3), na jornada inaugural, e ter conseguido derrotar o Rio Ave (3-0), somou dois desaires consecutivos, frente a FC Porto (3-0) e Desportivo de Chaves (1-2).

Sete pontos em 12 possíveis não deixou Rúben Amorim propriamente satisfeito e a verdade é que a reação não tardou em aparecer, com quatro triunfos seguidos frente a Estoril (0-2), Eintracht Frankfurt (0-3), Portimonense (4-0) e Tottenham (2-0), todos eles sem sofrer golos.

No entanto, essa reação na reta final do verão deu lugar a um tempo frio e cinzento que acabou por sobrevoar o 'reino' de Alvalade, com o mais recente registo de seis jogos seguidos a sofrer golos e de muita oscilação.

Desta forma, Rúben Amorim volta a ter a missão de estabilizar a sua equipa para encontrar o rumo das vitórias, assim como a defesa, considerada uma das marcas de destaque que conduziu ao título de campeão nacional em 2020/21.

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