Chegou o Cryptoescudo, a moeda virtual portuguesa
O Cryptoescudo é a primeira moeda virtual portuguesa e chegou à internet pelas mãos de dois informáticos do Estoril, noticia o jornal i. A ideia é que o conceito se espalhe e que os portugueses possam ‘criar’ dinheiro.
© Reuters
Economia Criptomoeda
‘Apolo’, de 54 anos, e ‘AL Costa’, de 48, são os dois programadores, oriundos do Estoril, que avançaram com a primeira criptomoeda portuguesa, noticia o jornal i. Chama-se cryptoescudo e o casal de informáticos espera que se afirme como uma alternativa para ajudar os portugueses, avança o jornal i.
Assim que apareceram as bitcoins, Apolo e AL Costa começaram logo a explorar a ideia e aperceberam-se de que poderia trazer muito dinheiro.
“Inesperadamente fizemos muito dinheiro. Uma pessoa tem as bitcoins guardadas, mas de repente valem 100, 200, 300 e pensa duas vezes. Chegámos aos dias loucos do final de 2013, numa semana dava para trocar 2.200 dólares”, contaram à mesma publicação.
As bitcoins correram o mundo e depois do pico de valorização da moeda em 2013, o uso em massa e a especulação nas casas de câmbio acabaram por mostrar a instabilidade da bitcoin.
A ideia não era, portanto, um projeto à escala mundial mas a nível nacional e foi dessa premissa que nasceu o Cryptoescudo, com o intuito de descentralizar o poder económico mas numa lógica de economia local.
O casal pretende que o conceito se espalhe de forma gradual, com mais lojas e mais portugueses a transacionarem a moeda, podendo levar à valorização até 1.000 euros/CESC em 25 anos.
Para quem se quiser iniciar na transação da moeda virtual portuguesa, basta entrar no site do Cryptoescudo e, além de toda a informação, recebe 15 CESC para começar.
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