PCP condena ataques aéreos à Faixa de Gaza e ao Iémen
O PCP condenou hoje os recentes ataques aéreos israelitas à Faixa de Gaza e da coligação internacional liderada pelos sauditas ao Iémen, classificando-os como "atos criminosos" e instando o Governo português a uma condenação "clara e inequívoca".
© Reuters
Política Médio Oriente
"O PCP condena os brutais bombardeamentos da aviação israelita na Faixa de Gaza que, nos últimos dois dias, deixaram um rasto de morte e destruição e que constituem mais um dos muitos crimes e provocações de Israel numa sistemática violação da legalidade internacional e dos direitos do martirizado povo palestiniano", lê-se no comunicado enviado à Lusa.
Os comunistas portugueses "condenam igualmente o criminoso ataque conjunto de forças da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, com o apoio ativo dos Estados Unidos, contra um autocarro escolar perto da cidade de Dahyan, no Iémen, provocando pelo menos 50 mortos, na maioria crianças, e muitas dezenas de feridos".
Trata-se, segundo o PCP, de "dois acontecimentos [que] evidenciam, de forma dramática, a brutalidade da ofensiva do imperialismo norte-americano contra os povos no Médio Oriente, em articulação com o regime sionista de Israel e as monarquias corruptas e obscurantistas do Golfo".
Por essa razão, o partido "exige do Governo português uma clara e inequívoca posição de condenação" e expressa "toda a sua solidariedade com os povos vítimas de agressão, com destaque para o heroico e martirizado povo palestino".
No comunicado, os comunistas portugueses criticam ainda "o silêncio ou a aparência de normalidade com que estes acontecimentos são tratados no plano das instituições internacionais e da comunicação social, reduzidos a uma rotina que, desumanizando as vítimas, legitimam a violência e o horror".
Consolidação de crédito: Perdido com vários créditos? Organize-os, juntando todos numa só prestação
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com