OE que está a ser feito não resulta de "troféus entre PCP, BE, PEV e PS"
O PS foi o penúltimo partido a ser ouvido pelo Presidente em Belém.
© Global Imagens
Política Belém
Marcelo Rebelo de Sousa recebeu, esta terça-feira, em Belém, o Bloco de Esquerda, e de seguida o Partido Socialista (PS), antes de receber o PSD e fechar a ronda pelos partidos com assento parlamentar sobre o Orçamento de Estado de 2019. No final da reunião, em declarações aos jornalistas, Carlos César começou por assegurar que o “diálogo tem corrido de forma satisfatória”.
O percurso que o PS tem feito nos últimos três anos, acrescentou, “tem sido marcado pela estabilidade e o pelo acordo em relação às questões essenciais da política orçamental”. E, garantiu o líder da bancada parlamentar, será “repetido neste último ano da legislatura”.
A proposta do Orçamento do Estado que está a ser preparada não resulta, por isso, “de troféus entre o PCP e o Bloco ou entre o PEV e o PS. É, sim, um debate daquilo que constituem as propostas de cada um dos partidos, o que cada um considera melhor para o país e para a continuação dos resultados que temos tido”.
Carlos César considerou ainda que o PS tem "motivos de satisfação porque a economia está a crescer, o clima económico que se sente não tem precedentes, há confiança dos investidores e a taxa de desemprego é a mais baixa de sempre. Resta-nos prosseguir para dotar serviços públicos de maior eficiência e desempenho".
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