Levantamento dos estragos estará pronto "desejavelmente" em três semanas
O ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, está de visita a Gouveia, um dos concelhos afetados pelos incêndios de domingo e segunda-feira.
© Global Imagens
País Eduardo Cabrita
Eduardo Cabrita, ministro Adjunto, está em Gouveia, durante uma visita a alguns dos locais mais afetados pelos incêndios, e, em declarações aos jornalistas, realçou que o mais importante é fazer uma “avaliação rigorosa” dos estragos, para que se comecem a delinear metas e soluções.
“A prioridade é conhecer os prejuízos ocorridos”, desde as habitações, às empresas, até às infraestruturas das autarquias. O principal objetivo é que, “desejavelmente”, o levantamento geral esteja pronto em “três semanas”.
Em relação aos ensinamentos do caso de Pedrógão Grande, o governante explica que esta situação “beneficiará da experiência” adquirida com a tragédia com que Portugal se deparou em junho.
E, questionado com o facto de haver muito por fazer em Pedrógão, Eduardo Cabrita explicou que “muito do que foi feito em Pedrógão neste momento está a ser resolvido, a maioria das casas estão em recuperação, os agricultores estão a ser ressarcidos e estamos a falar com as autarquias para que se trate dos passos seguintes”.
O ministro realçou ainda que é necessário “criar um sentimento de confiança que dê esperança ao futuro”. “Teremos de trabalhar na coordenação da atividade preventiva, para que a defesa da floresta seja uma atividade prioritária para todos”, frisou.
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