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Águeda manda avaliar a segurança de pontes e viadutos

A Câmara Municipal de Águeda contratou uma empresa da especialidade para avaliar o estado de conservação e segurança de 31 pontes e viadutos do concelho, revelou a autarquia.

Águeda manda avaliar a segurança de pontes e viadutos
Notícias ao Minuto

15:13 - 30/06/20 por Lusa

País Águeda

"Amara Municipal de Águeda quer saber o estado de conservação de todas as pontes e viadutos sob sua jurisdição, para programar as intervenções que se revelem necessárias", justifica em nota de imprensa.

Com esse objetivo, foi contratado pelo executivo municipal o serviço de avaliação técnica a 31 infraestruturas, entre as quais se contam 29 pontes, um pontão e uma passagem superior.

"É a primeira vez que fazemos uma avaliação sistemática e simultaneamente em todo o concelho a todas as pontes e viadutos", salienta Jorge Almeida, presidente da Câmara de Águeda, citado no documento.

Jorge Almeida sublinha a "grande responsabilidade" sobre essas obras, cuja manutenção "é de extrema importância para a segurança e bem-estar das populações que utilizam aquelas vias para circular".

O trabalho técnico especializado de monitorização e acompanhamento que vai ser realizado permitirá, desde logo, verificar o estado de conservação de todas as pontes e viadutos do Município.

Além disso deverá permitir "identificar potenciais problemas que as infraestruturas tenham e que ponham em causa a segurança de pessoas e bens".

Na sequência do relatório técnico resultante dessa inspeção, os serviços camarários irão depois programar as obras de reabilitação e manutenção que demonstre serem necessárias.

"Pretendemos evitar situações como as que ocorreram no passado, nomeadamente na Ponte do Vouga, ou que coloquem em causa a segurança dos utilizadores das estradas", frisou Jorge Almeida.

O presidente da Câmara de Águeda aludia à ponte que desabou no rio com os temporais de 2011, e que tinha sido interdita ao trânsito, devido ao seu estado de ruína.

Jorge Almeida, na altura vice-presidente da câmara, defendeu que não se justificava a reconstrução, estimada em dois milhões de euros, por existir uma outra ponte a cerca de 200 metros.

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