ONU "profundamente preocupada" com tortura e assassínios no Burundi
O Conselho de Segurança da ONU manifestou na quarta-feira "profunda preocupação" em relação às denúncias de tortura e assassínios no Burundi, bem como ao crescente número de pessoas em fuga, mais de 416 mil.
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Mundo Conselho Segurança
Uma declaração da presidência, aprovada na quarta-feira, reiterou a intenção do Conselho de Segurança de impor sanções contra quem "ameaça a paz e segurança do Burundi", no país e no estrangeiro.
O Conselho de Segurança da ONU afirmou estar "profundamente preocupado" com a situação política e o fracasso do Governo, que não aplicou uma resolução adotada no ano passado a pedir o destacamento de 228 polícias da ONU e monitores dos direitos humanos.
O Governo do Burundi recusou também o envio de cinco mil elementos de forças de manutenção da paz da União Africana.
O Burundi tem registado violências esporádicas desde abril de 2015, quando o Presidente Pierre Nkurunziza decidiu candidatar-se a um terceiro mandato, desencadeando uma onda de protestos.
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