POUPANÇA NO MINUTO
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Sobreviveu ao ataque a discoteca gay, mas morreu noutra festa
Ainda não são conhecidas as causas da morte.
© Facebook/Chris Brodman
Mundo Florida
Chris Brodman estava na discoteca Pulse na fatídica noite de 12 de junho quando um atirador entrou no espaço de divertimento noturno e matou 49 pessoas, deixando outras 53 feridas.
O homem de 34 anos sobreviveu ao ataque homofóbico e nunca se escondeu, dando a cara em várias homenagens às vítimas. Chris chegou mesmo a fazer uma tatuagem no peito em memória de todos os que morreram às mãos do atirador.
Mas no último domingo a vida de Chris chegou ao fim.
Segundo informação avançada pelo jornal Orlando Sentinel, os médicos foram chamados a uma casa na zona de Tampa, na Flórida, para socorrer um homem que estava inconsciente.
Apesar dos esforços médicos, Chris acabou por falecer na casa de um amigo onde havia estado a decorrer uma festa.
Não se sabe, para já, o que terá causado a morte do homem de 34 anos, embora os detetives já tenham assegurado que o corpo não apresentava sinais de violência.
As autoridades esperam agora pelo resultado dos exames toxicológicos para puderem apurar o que esteve na origem da morte de Chris Brodman.
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