O Grande Museu Egípcio (GME) abriu, na terça-feira, mais uma série de galerias ao público. Ainda assim, a coleção dedicada ao rei Tutancámon e aos barcos solares enterrados pela Pirâmide de Quéops ainda não foram reveladas.
O primeiro-ministro, Mostafa Madbouly, anunciou, na semana passada, que seria realizada uma “abertura experimental” antes da inauguração oficial, que tem vindo a ser adiada desde 2012.
Contudo, a entrada do museu, que está em construção há mais de 20 anos, foi aberta ao público em fevereiro do ano passado.
Na ótica de Ali Abu Dshish, membro do Sindicato dos Arqueólogos Egípcios que marcou presença na inauguração de cerca de uma dúzia de galerias, salientou que esta “abertura experimental” provava que o país pode “recuperar [as suas] antiguidades, que estão espalhadas por vários países do mundo".
A construção do novo museu arqueológico começou em 2002 e sua inauguração "parcial", prevista para 2018, tem sido adiada. O novo prazo é agora o final do ano.
Quando aberto na totalidade, vai ser o maior museu mundial de arqueologia, com 480 mil metros quadrados e mais de 100 mil objetos.
Percorra a galeria.
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