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Quatro palestinianos mortos em ataques israelitas na Cisjordânia ocupada
Quatro palestinianos morreram e 19 ficaram feridos hoje em ataques das forças israelitas na Cisjordânia ocupada, informou o Ministério da Saúde palestiniano.
© Reuters
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06:57 - 25/10/22 por Lusa
Mundo Cisjordânia
O exército israelita não comentou imediatamente o número de mortos, mas confirmou que estava a conduzir uma operação noturna em Nablus.
O Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, está a estabelecer "contactos urgentes a fim de pôr fim a esta agressão" em Nablus, disse o seu porta-voz, Nabil Abu Rudeinah, em comunicado.
Nas últimas semanas, um grupo de jovens combatentes palestinianos - alguns filiados em grupos como a Fatah, Hamas e Jihad Islâmica - começou a realizar operações anti-israelitas a partir de Nablus, uma grande cidade na Cisjordânia ocupada.
A violência aumentou nos últimos meses no território palestiniano ocupado desde 1967 pelo Estado hebreu, especialmente nas áreas de Nablus e Jenin, bastiões de grupos armados onde os soldados israelitas reforçaram as operações na sequência de ataques mortais anti-israelitas desde março.
Estes ataques, frequentemente acompanhados de confrontos com a população palestiniana, resultaram em mais de 100 mortes no lado palestiniano, o maior número de mortos na Cisjordânia durante quase sete anos, de acordo com a ONU.
Desde o início do mês, 23 palestinianos e dois soldados israelitas foram mortos, avançou a agência de notícias France-Presse (AFP).
A organização de direitos humanos Amnistia Internacional pediu hoje uma investigação pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) sobre possíveis "crimes de guerra" cometidos por Israel e combatentes palestinianos durante a escalada de violência na Faixa de Gaza em agosto.
Pelo menos 49 palestinianos, incluindo combatentes, mas também civis e crianças, morreram entre 05 e 07 de agosto num confronto entre o exército israelita e o grupo Jihad Islâmica em Gaza, um enclave sob bloqueio israelita desde 2007 e separado política e geograficamente da Cisjordânia.
A organização analisou três incidentes em particular, dois atribuídos às forças israelitas e um às fações palestinianas.
"Os três ataques mortais que examinámos devem ser investigados como crimes de guerra e todas as vítimas de ataques ilegais e os seus familiares devem receber justiça e reparação", disse na terça-feira a secretária-geral da Amnistia Internacional, Agnes Callamard.
Leia Também: Palestiniano morto em operação de israelitas na Cisjordânia ocupada
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