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AO MINUTO: Sanções põem 50 mil no desemprego; "Vivemos últimas horas"

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia.

AO MINUTO: Sanções põem 50 mil no desemprego; "Vivemos últimas horas"
Notícias ao Minuto

07:50 - 20/04/22 por Notícias ao Minuto

Mundo Ucrânia/Rússia

Neste 56.º dia de guerra na Ucrânia, as tropas russas situam-se, sobretudo, na fronteira leste do território ucraniano e Kyiv estará a mobilizar militares situados noutros pontos do país para aquela zona da fronteira. Os combates em Donbass tendem a intensificar-se, bem como a batalha em Mariupol.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerou, na terça-feira, que a Ucrânia “já teria encerrado” a guerra contra a Rússia se tivesse acesso às mesmas armas do que a Rússia.

Os líderes dos países ocidentais e aliados da Ucrânia comprometeram-se em reforçar "ainda mais" as sanções contra a Rússia e intensificar a assistência financeira e de segurança a Kyiv, adiantou a presidente da Comissão Europeia.

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia:

15h43 - Boa tarde, este registo chega ao fim, mas pode continuar a acompanhar-nos através deste link.

15h39 - Noruega pede às crianças para "brincarem" com refugiados ucranianos
 
O primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Stoere, pediu, esta quarta-feira, às crianças do país para convidarem as crianças ucranianas para brincarem com eles e para os fazerem sentir-se "bem-vindos". As declarações, citadas pela Reuters, foram proferidas numa altura em que a Noruega se prepara para receber mais refugiados em fuga da guerra na Ucrânia.

15h32 - Azovstal. Por que é que a siderúrgica se tornou o bastião da resistência?
 
Desde o início da invasão russa à Ucrânia que a cidade portuária de Mariupol era um dos alvos do presidente russo, Vladimir Putin. Isto por causa do potencial estratégico da cidade costeira do mar de Azov. Mariupol 'oferece' uma ponte terrestre entre a Crimeia - anexada pela Rússia em 2014 - e a região separatista do Donbass, especificamente Donetsk e Lugansk, os principais objetivos das tropas russas. 

15h29 - Portugal tem dado o apoio "solicitado e possível" à Ucrânia
 
A ministra da Defesa Nacional considerou hoje que Portugal tem dado o apoio solicitado e possível à Ucrânia na reação contra a invasão russa e assegurou que continuará a fazê-lo. Helena Carreiras, que falava aos jornalistas no final de uma visita à Marinha Portuguesa, na Base Naval de Lisboa, assinalou que Portugal tem prestado apoio desde o primeiro momento.

15h24 - Pedro Sánchez vai a Kyiv reafirmar solidariedade europeia

O primeiro-ministro espanhol avançou que na reunião que irá realizar em Kyiv com o Presidente da Ucrânia irá transmitir-lhe o compromisso "inequívoco" de Espanha e da União Europeia (UE) no apoio àquele país invadido pela Rússia. "Nos próximos dias irei encontrar-me com o Presidente [Volodymyr] Zelensky e transmitir-lhe-ei o compromisso rotundo e inequívoco da UE, que é também o do Governo espanhol, da sociedade espanhola, a favor da paz" na Ucrânia, disse Pedro Sánchez durante uma visita a um centro de acolhimento para refugiados ucranianos em Málaga, na Andaluzia (sul).

15h20 - Capitão de grande navio de desembarque russo morto na Ucrânia

A Rússia perdeu mais uma alta patente na invasão russa à Ucrânia. Alexander Chirva era o capitão de um grande navio de desembarque russo da Frota do Mar Negro. O comandante morreu devido a ferimentos sofridos durante a batalha contra os ucranianos, segundo o governador de Sevastopol Mikhail Razvozhayev.

15h17 - Zelensky incentiva candidata presidencial Le Pen a admitir que errou
 
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, incentivou hoje a candidata presidencial francesa Marine Le Pen, que tem sido criticada pelas suas ligações próximas ao líder russo Vladimir Putin, a admitir que "cometeu um erro". "Se a candidata admitir que estava errada, (...) o nosso relacionamento pode mudar", disse o Presidente da Ucrânia durante uma entrevista televisiva, realizada a partir de Kyiv.

15h09 - Filas em Kyiv para comprar selo em homenagem a defensores da ilha Zmiinyi

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apresentou, na passada quarta-feira, uma edição especial de selos postais, dedicada aos soldados que defenderam a ilha Zmiinyi, no Mar Negro. Depois disso, centenas de pessoas reuniram-se à porta do principal posto de correios de Kyiv, em fila, para garantir a aquisição do selo de teor patriótico. A Getty registou imagens no local, onde é possível ver as filas infinitas, em plena guerra, para adquirir o produto. Recorde-se que 13 soldados que defendiam o local desafiaram um navio de guerra russo com a famosa frase: "Navio de guerra russo, vai-te lixar".

Notícias ao Minuto© Getty Images

14h15 - Japão revogou à Rússia o estatuto de "nação mais favorecida"
 
O Japão revogou hoje formalmente o estatuto de "nação mais favorecida" da Rússia por causa da invasão da Ucrânia, numa altura em que Tóquio tem intensificado as sanções contra Moscovo. A penalização inerente ao estatuto de "nação mais favorecida" é a última medida de Tóquio contra Moscovo e estava incluída na lista das sanções defendidas pelo primeiro-ministro, Fumio Kishida, no final do mês de março.

14h08 - Rússia entregou à Ucrânia proposta de acordo e aguarda resposta

A Rússia entregou uma proposta de acordo sobre as conversações da paz à Ucrânia, segundo avança o ABC espanhol, com base em informações do seu correspondente em Moscovo. Trata-se de um documento que resulta das conversações levadas a cabo entre ambas as partes e sobre o qual a Rússia aguarda, agora, uma resposta.

13h44 - Kyiv pede ajuda militar à Bulgária e critica relutantes
 
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, em visita a Sófia, apelou hoje à Bulgária para que preste assistência militar ao seu país o mais rapidamente possível, criticando quem, no governo búlgaro, se opõe a essa ajuda. As autoridades "sabem perfeitamente quais são os nossos pedidos", disse aos jornalistas o ministro, que chegou segunda-feira à noite à capital da Bulgária após uma viagem de carro que demorou 20 horas.

13h37 - Finlândia na NATO? País decide se se candidata "em poucas semanas"

A primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin, disse, esta quarta-feira, que os responsáveis vão decidir "em poucas semanas" se o país vai candidatar-se à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). As declarações foram feitas durante o debate do parlamento finlandês, que decorre esta quarta-feira, sobre a adesão ou não do país à organização.

13h06 - Produção de 'diesel' na refinaria de Sines pode ser afetada em maio
 
A produção de 'diesel' na refinaria da Galp em Sines pode ser afetada em maio, se não forem encontradas alternativas que garantam o fornecimento de gasóleo de vácuo que a empresa comprava à Rússia, disse hoje o presidente executivo. "Ainda não assegurámos o abastecimento [de gasóleo de vácuo] para maio e, se não o conseguirmos fazer, poderemos ter de reduzir um pouco a atividade na refinaria", alertou Andy Brown, num encontro com jornalistas, na sede da Galp, em Lisboa, sobre o contexto geopolítico e as suas implicações no mercado energético.

13h05 - Guerra na Ucrânia já provocou mais de cinco milhões de refugiados

Quase dois meses depois de as tropas russas invadirem a Ucrânia, o número de refugiados resultantes desde conflito já ultrapassou os cinco milhões. Segundo os dados do Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a barreira foi ultrapassada, esta quarta-feira, com a organização a registar, nas últimas 24 horas, mais de 20 mil novas saídas do país.

12h49 - "História não esquecerá crimes de guerra", diz Charles Michel
 
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, considerou hoje que os crimes de guerra cometidos na Ucrânia serão perpetuados pela História, ao visitar Borodianka, perto de Kyiv, onde as autoridades ucranianas dizem ter ocorrido massacres de civis. "Em Borodianka, como em Bucha e em tantas outras cidades da Ucrânia, a História não esquecerá os crimes de guerra que aqui foram cometidos", escreveu Michel na rede social Twitter, citado pela agência francesa AFP.

12h47 - Kremlin considera "inaceitável" proibir russos de jogar em Wimbledon
 
O Kremlin considerou hoje "inaceitável" proibir os tenistas russos de participar no torneio de ténis de Wimbledon, a decorrer de 27 de junho a 10 de julho, depois de a imprensa britânica ter noticiado essa possibilidade. "Mais uma vez, estão a manter os atletas reféns do preconceito político e isso é inaceitável", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, acrescentando que a exclusão dos tenistas russos "irá provocar impacto na própria competição".

12h20 - Zelensky discursa na AR com relações bilaterais de apoio (e uma crítica)
 
O presidente ucraniano discursa, esta quinta-feira, na Assembleia da República, numa altura em que as relações bilaterais estão marcadas pelo apoio de Portugal à Ucrânia, mas também por críticas à posição portuguesa quanto à adesão do país à UE. 

11h39 - Fotógrafo que privou com Putin recorda detalhes. Tem um Beatle preferido

As TED Talks regressaram ao formato presencial no Canadá, na semana passada e, entre a presença de Elon Musk e a angariação de mais de dois milhões destinados às militares ucranianas e à união de refugiados com famílias de acolhimento europeias, Vladimir Putin também foi protagonista, no palco onde se realizam as conferências mais famosas do mundo. O presidente da Rússia foi tema da conversa de Planton, o fotógrafo que capturou a imagem com quem Putin foi apresentado ao mundo como 'Pessoa do Ano' pela Time, em 2007. Platon Antoniou, mais conhecido apenas pelo primeiro nome, contou que foram os Beatles, que são uma das bandas mais importantes na história da música ocidental, o tema-chave para fazer com que o fotógrafo se conseguisse aproximar do líder russo.

11h24 - Promissora ginasta de 11 anos é uma das vítimas do massacre em Mariupol

Uma ginasta, de apenas 11 anos, será uma das vítimas mortais do massacre em Mariupol, na Ucrânia. O anúncio foi feito pela treinadora da atleta, nas redes sociais, e levou a que uma oficial da modalidade lançasse um apelo às autoridades internacionais, revelando que Kateryna Dyachenko será apenas uma das muitas vidas interrompidas a meio, nas já oito semanas de conflito na cidade portuária.

10h59- Isabel Moreira em defesa de Guterres: "Talvez perceber como funciona ONU"

A deputada socialista Isabel Moreira saiu, esta quarta-feira, em defesa do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que tem sido pressionado a envolver-se mais na mediação da guerra na Ucrânia, sobretudo depois de a Rússia vir dizer que o responsável português nunca tentou contactar o presidente russo, Vladimir Putin. 

10h43 - "Já não és meu filho". Russo deserdado pela mãe por não apoiar a guerra

Para Jean-Michel Scherbak, ator e modelo russo de 30 anos, condenar a posição da Rússia na invasão à Ucrânia custou-lhe a relação com a mãe. A história do jovem é uma entre muitas de famílias desfeitas pela polarização de ideias quanto à guerra de Moscovo. Depois de publicar vídeos e fotografias que lhe eram enviados, procurando desmentir a versão do regime do presidente russo, Vladimir Putin, foi repudiado pela própria mãe, que o bloqueou nas redes sociais, depois de este ter dito que se sentia envergonhado do seu país por ter começado uma guerra.

10h41 - Forças pró-russas anunciam rendição de cinco ucranianos em Mariupol
 
Cinco militares ucranianos que defendiam Mariupol renderam-se às forças que cercam a cidade portuária do sudeste da Ucrânia, após ultimatos feitos pelo Ministério da Defesa da Rússia, anunciaram hoje os separatistas pró-russos. "Cinco militares ucranianos depuseram as armas e abandonaram voluntariamente a fábrica Azovstal", onde os últimos defensores de Mariupol estão entrincheirados, afirmaram as autoridades da autoproclamada república separatista de Donetsk, não reconhecida pela comunidade internacional, num comunicado citado pela agência francesa AFP.

10h18 - Sanções 'atiram' 50 mil para o desemprego (e 98 mil para férias forçadas)
 
Cerca de 50 mil trabalhadores russos perderam o emprego e 98 mil foram obrigados a gozar férias devido ao impacto das sanções internacionais e à saída das empresas estrangeiras, disse hoje o Ministério do Emprego e Proteção Social. "De acordo com os últimos dados, 98 mil trabalhadores estão inativos ('férias forçadas'). Em termos absolutos trata-se de um valor 2,5 mais elevado do que o que foi registado no dia 01 de março", disse Andrei Pudov, vice-ministro do Emprego e Proteção Social da Rússia.

09h51 - Encontrados mortos funcionários que ficaram para trás para alimentar animais do zoo

Foram encontrados mortos dois funcionários do Ecopark, em Kharkiv, que tinham ficado para trás para garantir a alimentação dos animais. Os homens tinham sido dado como desaparecidos em março. "Quando a guerra começou, ficaram no Ecopark e ajudaram a alimentar os animais. Chegámos lá a 7 de março e não os encontrámos. Procurámos durante muito tempo, pedimos ajuda às autoridades (...) Ontem recebemos a confirmação de que os seus corpos foram encontrados", pode ler-se num comunicado emitido pelo parque.

09h14 - Autoridades de Lugansk pedem à população que fuja da região

O chefe da administração militar da região ucraniana de Lugansk, Serhii Haidai, voltou a dirigir-se aos habitantes da região para apelar à fuga. "Pode chegar o dia em que não conseguiremos entregar medicamentos ou alimentos [na região]", alerta numa mensagem publicada no Telegram e  citada pelo ABC espanhol.

08h37 - "Vivemos as últimas horas". Comandante suplica por "extração" em Mariupol
 
Um comandante ucraniano da Brigada Marina 36, Serguiy Volyna, que se encontra na siderúrgica de Azovstal, em Mariupol, lançou esta quarta-feira um apelo desesperado por ajuda assumindo que ele e os seus militares poderão estar a "viver os últimos dias, talvez horas". Num apelo em que identifica - na publicação feita no Facebook - líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, o presidente do Reino Unido, Boris Johnson, e ainda o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o comandante ucraniano começa por dizer que aquele é o apelo dos militares para o mundo. 

08h10 - Noruega enviou uma centena de mísseis antiaéreos para as forças de Kyiv
 
O governo da Noruega anunciou hoje o envio de mais de uma centena de mísseis antiaéreos para a Ucrânia, como parte da ajuda militar a Kyiv que enfrenta a invasão das forças de Moscovo. Anteriormente, as autoridades norueguesas autorizaram várias doações de armas às forças ucranianas, entre as quais "quatro mil baterias antiaéreas". "O conflito na Ucrânia pode vir a ser prolongado e o país depende do apoio internacional contra a agressão russa. Por isso, o governo [de Oslo] decidiu doar mísseis antiaéreos à Ucrânia", refere o ministro da Defesa Bjorn Arild Gram em comunicado.  

08h08 - Charles Michel faz visita a surpresa a Kyiv

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, chegou ao início da manhã desta quarta-feira a Kyiv, numa visita surpresa à Ucrânia. Pela imagem partilhada pelo próprio através do Twitter é possível ver que foi recebido pela vice-primeira-ministra ucraniana, Olha Stefanishyna. "No coração de uma Europa livre e democrática", escreveu a acompanhar a fotografia.

07h57 - Pentágono. Atuais operações russas são "prelúdio" de ofensiva muito maior

O Pentágono considera que as operações russas a sudoeste de Donetsk e ao sul de Izium, na Ucrânia, são um "prelúdio" para uma ofensiva muito maior no país. De acordo com um alto funcionário dos Estados Unidos, que falou sob condição de anonimato, a Rússia atua em Donetsk e zona sul de Izium com mísseis de longo alcance, principalmente de artilharia, mas está a aumentar a sua capacidade militar para uma nova ofensiva.   

07h55 - Kyiv acorda com Moscovo corredor humanitário em Mariupol

Kyiv acordou com Moscovo a criação de um corredor humanitário para retirar a partir de hoje civis de Mariupol, o que acontece pela primeira vez desde sábado, indicou o Governo ucraniano. "Conseguimos chegar a um acordo preliminar [com os russos] sobre um corredor humanitário para mulheres, crianças e idosos", escreveu hoje a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Verechtchuk, na plataforma de mensagens Telegram.

07h31 - General Motors sai definitivamente da Federação Russa

O construtor automóvel norte-americano General Motors (GM) vai sair definitivamente da Federação Russa devido à invasão da Ucrânia, informou o diário 'Kommersant'. A GM já informou os seus concessionários quanto ao fim do fornecimento de viaturas e peças sobresselentes, assinalou a publicação, na sua versão digital.

07h29 - Oligarca russo garante que "90% dos russos são contra a guerra"
 
O oligarca russo Oleg Tinkov, sancionado pelo Reino Unido, garantiu nas redes sociais que "90% dos russos são contra a guerra" na Ucrânia. "Os empresários tentam salvar o que resta dos seus bens... Claro, há subnormais que desenham o Z - símbolo da operação militar especial -, mas há 10% de subnormais em cada país. 90% dos russos estão contra a guerra", escreveu no Instagram Oleg Tinkov.

07h25 - Rússia faz novo ultimato à defesa de Mariupol para se render
 
A Rússia fez outro ultimato às forças ucranianas estacionadas na fábrica Azovstal, em Mariupol, para largarem as armas, depois de nenhum dos elementos se ter rendido nas duas horas estabelecidas por Moscovo, na terça-feira.

07h22 - Moedas digitais não permitem contornar sanções de forma massiva

O uso de moedas digitais não permite a países, empresas ou indivíduos contornarem de forma massiva as sanções internacionais, como as impostas à Federação Russa, disse na terça-feira a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.  

07h21 - Força Aérea ucraniana foi reforçada com caças e peças de reposição
 
A Ucrânia recebeu aviões de combate e peças de reposição que permitem reforçar a Força Aérea, adiantou na terça-feira o porta-voz do Departamento de Defesa norte-americano, sem especificar a quantidade ou quais os países que forneceram as aeronaves. "Atualmente eles têm mais caças à sua disposição do que há duas semanas", assegurou o porta-voz do Pentágono, John Kirby, em conferência de imprensa.

07h13 - EUA pressionam Sérvia a adotar sanções contra a Rússia
 
Uma delegação do Senado norte-americano pediu que a Sérvia se junte ao resto da Europa e imponha sanções contra a Rússia, pela operação sangrenta na Ucrânia. "Entendemos que a Sérvia tem uma longa história cultural e económica com a Rússia", disse o senador Chris Murphy (D-CT) depois de a delegação bipartidária de três membros se ter encontrado com o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic.

07h07 - Autoridades britânicas preveem fase de guerra "de atrito"
 
As autoridades britânicas adiantaram que a próxima fase da guerra na Ucrânia será provavelmente "um conflito de atrito" que pode durar vários meses. O alerta foi dado por um alto funcionário de segurança nacional do Reino Unido ao conselho de ministros britânico, enquanto a Rússia intensifica a sua batalha pelo controlo da região leste do Donbass.  

07h03 - Para recordar:

07h00 - Bom dia, retomamos o acompanhamento AO MINUTO da invasão russa da Ucrânia iniciado esta quarta-feira. Pode recordar o registo anterior neste link.

Leia Também: AO MINUTO: "Deponham armas", diz Moscovo; Recrutados 20 mil mercenários

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