"Não sei o que se passou". Ventura "reprova" insultos à líder do PAN
"A minha atitude será sempre de reprovação, sejam quem forem os envolvidos", frisou o líder do Chega.
© Getty
Política CHEGA
O líder do partido Chega, André Ventura, reprovou os insultos dirigidos durante a tarde desta quinta-feira a Inês Sousa Real, do PAN, por parte de um grupo de 30 pessoas, no qual se incluem elementos dos Forcados Amadores de Beja e apoiantes do Chega.
“Não sei o que se passou, mas a minha atitude será sempre de reprovação, sejam quem forem os envolvidos”, afirmou à chegada de um jantar-comício em Chaves, onde se encontra em campanha eleitoral.
“Nem sequer vou tentar justificar. É sabido o que penso do PAN, do proibicionismo do PAN, do totalitarismo do PAN. Isso é uma coisa, outra coisa são insultos e violência”, acrescentou.
A líder do PAN foi recebida com insultos por um grupo de pessoas ligadas à tauromaquia na chegada ao aeroporto de Beja para uma ação de campanha para as legislativas.
Assim que Inês Sousa Real chegou ao aeroporto, começaram-se a ouvir insultos e o barulho de chocalhos não terminaram, nem mesmo durante uma conversa que Inês Sousa Real manteve com elementos de movimentos de cidadãos de Beja.
Em declarações aos jornalistas, a líder do PAN considerou que "nada justifica o insulto e a ofensa", lembrando que "não é assim" que se defendem "as diferentes causas e visões" para a sociedade.
"É profundamente lamentável, inclusivamente que outras forças políticas se juntem a vozes que ofendem, em regra, as mulheres, com adjetivações que não são aceitáveis numa sociedade civilizada", sublinhou.
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