Trata-se da sexta vez que a organização leva a cabo a "Operação Liberdade Colateral", utilizando a técnica dos domínios espelho e colocando os servidores internacionais fora do alcance dos países censores.
Se algum Estado pretender vedar o acesso às 21 páginas alternativas em causa fica - ao mesmo tempo - sem poder aceder às páginas e aos serviços dos grandes servidores prejudicando a própria economia.
Os sítios da internet referem-se a países como a República Popular da China, Filipinas, Irão, Arábia Saudita e Emiratos Árabes Unidos.