O primeiro amor nunca se esquece, mas o último é o melhor
As relações duradouras trazem múltiplos benefícios para a saúde.
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O primeiro amor é inesquecível. Aquelas borboletas na barriga, os batimentos acelerados do coração, a ansiedade a cada palavra dita e as noites mal dormidas a idealizar todo e qualquer momento nas mais variadas situações. Não há amor como o primeiro, que anda de mão dada com o pensamento por muitos anos que passem e por muito distantes (física e emocionalmente) que os dois amados estejam.
O primeiro amor é único… mas o último é melhor. Esta ideia é defendida pela sexóloga Cristina Callao que, em declarações ao Buena Vida, revela que “o amor maduro é benéfico” porque obriga a um trabalho individual e também conjunto por parte do casal.
Embora o entusiasmo e a excitação seja maior no primeiro amor, as emoções acabam por ser mais notórias e intensas nos romances de longa data e já maduros, naqueles que são o último amor das nossas vidas e que fazem jus ao eterno romance protagonizado por Romeu e Julieta.
Enquanto o primeiro amor está “entregue” à expectativa, o último dá vida à realidade, como diz a também psicóloga, justificando esta sua ideia com o facto do último amor ser o amor que está na base da construção de uma família e na perpetuação (nem que seja genética) da união emocional e carnal entre duas pessoas.
Mas o último amor é também o melhor por causa do sexo. Diz a publicação que um estudo britânico concluiu que as pessoas desfrutam mais das relações sexuais após os 40 anos, altura em que se entregam ainda mais à cara-metade. E é também a partir desta idade, e já com a vida estabilizada, que as pessoas são mais felizes, muito à boleia do romance, que surge como um dos principais pilares do bem-estar.
E como o amor se quer duradouro e retribuído, veja como estar apaixonado faz bem à saúde.
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