Proteínas vegetais associadas a um menor risco de morte
Reduzir o consumo de proteínas de origem animal em prol de alimentos de origem vegetal pode dar-lhe anos de vida.
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Lifestyle Estudo
Uma investigação realizada na Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, dá mais um bom motivo para se reduzir o consumo de carne. Publicado no passado dia 1 na JAMA Internal Medicine, o estudo indica que o consumo de proteínas de origem vegetal em prol das proteínas animais reduz o risco de morte.
Além disso, a investigação norte-americana concluiu que o consumo maioritário de proteínas de origem animal – como carne, peixe, ovos e lacticínios – aumenta o risco de morte em pessoas com pelo menos um mau hábito, como fumar, beber bebidas alcoólicas, ser sedentário ou ter excesso de peso.
O estudo teve por base a análise a 131,342 participantes cujo consumo energético oriundo de proteínas se descrevia em 14% de origem animal e 4% de origem vegetal. Os fatores de risco – os ditos maus hábitos – também fizeram parte da análise, assim como o género dos participantes (85,013 eram do sexo feminino e 46,329 do sexo masculino).
Depois de ajustar o consumo de proteína, aumentando a quantidade daquela que provém dos vegetais, o estudo concluiu ainda que ingerir menos proteínas animais processadas (como aquelas que estiveram na base do alerta da Organização Mundial da Saúde) é já meio caminho andado para reduzir o risco de morte, independentemente dos fatores de risco.
Na hora de começar a ingerir mais proteínas vegetais, fique a saber que não faltam opções.
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